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14.11.22

Câmara de Beja preparara novas responsabilidades sociais

in Rádio Pax

A Câmara Municipal de Beja assume, no início do próximo ano, novas competências na área social.

A autarquia está a preparar a entrada em funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS) de pessoas e famílias em situação de emergência, vulnerabilidade e exclusão social.

Marisa Saturnino, vereadora da Câmara de Beja, afirma que estão a ser desenvolvidas várias diligências e reuniões com os parceiros sociais.

O espaço físico está em preparação. Os concursos para recrutamento de recursos humanos deverão ser abertos no início do ano, revelou Marisa Saturnino na última reunião de Câmara de Beja.

29.7.22

BE queixa-se de discriminação racial em reunião da Câmara de Lisboa

Júlia M. Tavares, in Público

Com a saída prematura de Carlos Moedas antes do fim da última reunião de câmara do primeiro ano de mandato, a vereadora Beatriz Gomes Dias queixa-se das sucessivas interrupções do autarca e de discriminação racial.Beatriz Gomes Dias acusou esta quarta-feira o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, de discriminação racial. 

A vereadora do Bloco de Esquerda queixou-se sobre a condução de trabalhos, como as constantes interrupções por parte do autarca, da falta de inscrição ou a atribuição da palavra a outro vereador, quando a solicita. “Quando falamos de discriminação também são estas as atitudes”, afirma, “a forma como as pessoas não brancas são tratadas nos contextos onde exercem a sua função”, sublinha.

Foi após um pedido de ajuda para habitação de uma munícipe durante a reunião, e a vereadora se ter pronunciado acerca do programa da Renda Acessível, que Carlos Moedas interrompeu o discurso por considerar que a intervenção não é um contributo apropriado para o caso da munícipe por não se tratar de uma solução, mas sim de uma discussão política sobre uma medida. O autarca deixou que Beatriz Gomes Dias terminasse o seu discurso mas a vereadora considerou a interrupção anterior como “inadequada e incorrecta” porque, como afirmou, tem a liberdade de decidir o que diz em todas das suas intervenções, relembrando a última reunião pública onde, mais uma vez, Moedas a interrompeu durante o seu discurso.

A vereadora do PS Inês Drummond refere que as sistemáticas interrupções dos vereadores não são aceitáveis enquanto falam dentro do tempo regimental e realça a forma “lamentável” como o presidente da câmara interrompe a vereadora do BE, sendo que já não se trata da “primeira vez, nem da segunda”.