Mariana Bandeira, in Negócios on-line
Margarida Couto é a nova dirigente do Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial. A sócia da Vieira de Almeida disse ao Jornal Económico que as empresas associadas poderão contar com mais programas formativos ligados à Responsabilidade Social Corporativa e sustentabilidade no triénio 2018/2020.
Fundado a 25 de fevereiro de 2000 com o objetivo de fomentar as políticas de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) nas empresas, o Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial (GRACE) tem uma nova líder. Margarida Couto, sócia da Vieira de Almeida (VdA), já tomou posse, sucedendo a Paula Guimarães (Fundação Montepio), e disse ao "Jornal Económico" que as empresas associadas poderão contar com mais programas formativos ligados Às preocupações sociais das empresas e à sustentabilidade no triénio 2018/2020.
Pretende dar continuidade aos projetos-bandeira do grupo. Tais como?
Sim. Em 2018, o GRACE irá cumprir os estatutos e prosseguir a missão da associação, dando continuidade a projetos-bandeira na área do Voluntariado Corporativo, nomeadamente o GIRO, que se realiza anualmente em outubro e o Voluntariado em Família, que decorrerá em maio.
Quando começam os trabalhos?
Os trabalhos são de continuidade e, estando já definido o plano de ação para 2018, a calendarização de todas as iniciativas já está a ser definida. Vamos ainda continuar a reforçar a nossa ligação à academia através do projeto Uni.Network, a promover a Carta Portuguesa para a Diversidade e a desenvolver programas formativos, como o 'Novos Líderes para a Cidadania Empresarial' e o 'Como investir na Comunidade e Como mobilizar as Empresas para Projetos Sociais'. Os Encontros Temáticos, a plataforma de contacto 'Ideias Cruzadas' e os Grupos de Trabalho continuarão a ser uma aposta desta direção já que promovem o conhecimento das empresas associadas sobre temas ligados à RSC e à sustentabilidade.
O GRACE conta com quantos associados?
O GRACE terminou o ano de 2016 com 160 associados o que lhe confere o estatuto de maior associação empresarial do género em Portugal, e uma das maiores da Europa.
Irá permanecer ligada ao 'legado' de Paula Guimarães ou alterar a estratégia do grupo?
Enquanto presidente do GRACE, Paula Guimarães foi um exemplo de liderança e serviço. É meu objetivo seguir essa linha de condução dos destinos da maior associação em Portugal dedicada à RSC. É com enorme orgulho e sentido de responsabilidade que, assumo a direção do GRACE em nome e da VdA na esperança de corresponder às expectativas de todos e retribuir este voto de confiança que os associados entenderam dar à VdA.
A eleição dos novos órgãos sociais realizou-se no passado dia 22 de novembro de 2017 e a tomada de posse há cerca de duas semanas, a 11 de janeiro, na Secretaria Geral do Ministério do Ambiente, em Lisboa A vice-presidência da associação será assegurada por Maria Domingas Carvalhosa, Administradora da Lift World, e por Luís Roberto, Presidente do Conselho Fiscal da Fundação BP, que transitam do mandato anterior.
António Brandão de Vasconcelos assume a presidência da Assembleia Geral, em representação da Everis Portugal, tendo como secretários a Essilor, representada por Filomena Esteves de Carvalho, e a Universidade Europeia, representada por Susana Martins. Quanto à presidência do Conselho Fiscal, foi entregue à Secil, representada por Nuno Maia, tendo como vogais a L'Oréal, representada por Ana Martines e o Super Bock Group, por Inês Mesquita.
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24.1.18
18.3.16
Esposende Ambiente partilha projetos de Responsabilidade Social Empresarial
In "Esposende"
A empresa municipal Esposende Ambiente foi convidada a partilhar os seus projetos de Responsabilidade Social Empresarial na “III Edição de Responsabilidade Social Empresarial de Sucesso”, promovida pelo GRACE - Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial, em parceria com a Fundação Manuel António da Mota.
O evento, que decorreu no passado dia 11 de março no Porto, teve como objetivo dar a conhecer a atividade de responsabilidade social das empresas portuguesas, promovendo a aproximação dos cidadãos às práticas de Responsabilidade Social Empresarial.
Subscritora do Pacto Global das Nações Unidas desde 2010, membro do GRACE desde 2013, e certificada em Responsabilidade Social desde 2014, a Esposende Ambiente tem vindo a implementar um conjunto de iniciativas de cariz social que visam a promoção de um clima organizacional saudável, com uma aposta clara no bem-estar e na motivação dos seus colaboradores, cujos resultados se refletem naturalmente na prestação de um melhor serviço a toda a população.
A empresa municipal Esposende Ambiente foi convidada a partilhar os seus projetos de Responsabilidade Social Empresarial na “III Edição de Responsabilidade Social Empresarial de Sucesso”, promovida pelo GRACE - Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial, em parceria com a Fundação Manuel António da Mota.
O evento, que decorreu no passado dia 11 de março no Porto, teve como objetivo dar a conhecer a atividade de responsabilidade social das empresas portuguesas, promovendo a aproximação dos cidadãos às práticas de Responsabilidade Social Empresarial.
Subscritora do Pacto Global das Nações Unidas desde 2010, membro do GRACE desde 2013, e certificada em Responsabilidade Social desde 2014, a Esposende Ambiente tem vindo a implementar um conjunto de iniciativas de cariz social que visam a promoção de um clima organizacional saudável, com uma aposta clara no bem-estar e na motivação dos seus colaboradores, cujos resultados se refletem naturalmente na prestação de um melhor serviço a toda a população.
31.3.14
Grace quer cativar empresas do Norte
Dora Mota, in Jornal de Notícias
É preciso cativar mais empresas do Norte para aderir a compromissos e projetos de responsabilidade social, afirma o Grace, que escolheu o Porto para mostrar e falar de boas práticas. O evento é para repetir.
É para repetir a Mostra de Projetos de Responsabilidade Social em Portugal que aconteceu, esta semana, no Porto, disse ao JN a presidente do Grace (Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial), Paula Guimarães.
No Mercado do Bom Sucesso, 16 empresas associadas do Grace mostraram ao público os seus projetos de envolvimento com a comunidade e o ambiente - e esta primeira iniciativa, que incluiu também uma conferência, pretende ser a primeira de muitas.
O que se pretende é "um tsunami de responsabilidade social", declarou Paula Guimarães, que preside ao grupo e nele representa o Montepio Geral. O Grace tem 105 associados e espera que, em próximas edições da mostra, estejam cada vez mais representados. A escolha do Porto tem a ver com a vontade de cativar mais empresas do Norte a aderir (ver entrevista).
Havia grandes e pequenas obras para conhecer, como edifícios inteiros construídos para uma causa solidária por empresas multinacionais. Ou exemplos de empresas que se dedicaram a aumentar o bem-estar profissional dos seus trabalhadores, com incentivos, prémios, liberdade de horários e momentos de convívio.
Havia também ações de reflorestação e de pedagogia ambiental para conhecer, programas de atribuição de bolsas de estudo, promoção do voluntariado, entre muitas outras. No auditório da Fundação Manuel António da Mota, que se associou ao evento de forma permanente, decorreu a conferência "Práticas de Sucesso na Responsabilidade Social em Portugal", com testemunhos de algumas empresas.
Virgílio Folhadela, administrador da Fundação AEP, mostrou-se sensibilizado pela forma como algumas empresas procuram aumentar a felicidade interna e não apenas "olhar as pessoas como um custo". "Há muitas empresas que buscam resultados imediatos, sem construir valor. O valor interno das empresas e o valor social das pessoas enquanto membros da comunidade é a razão de ser dessas empresas", assinalou.
É preciso cativar mais empresas do Norte para aderir a compromissos e projetos de responsabilidade social, afirma o Grace, que escolheu o Porto para mostrar e falar de boas práticas. O evento é para repetir.
É para repetir a Mostra de Projetos de Responsabilidade Social em Portugal que aconteceu, esta semana, no Porto, disse ao JN a presidente do Grace (Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial), Paula Guimarães.
No Mercado do Bom Sucesso, 16 empresas associadas do Grace mostraram ao público os seus projetos de envolvimento com a comunidade e o ambiente - e esta primeira iniciativa, que incluiu também uma conferência, pretende ser a primeira de muitas.
O que se pretende é "um tsunami de responsabilidade social", declarou Paula Guimarães, que preside ao grupo e nele representa o Montepio Geral. O Grace tem 105 associados e espera que, em próximas edições da mostra, estejam cada vez mais representados. A escolha do Porto tem a ver com a vontade de cativar mais empresas do Norte a aderir (ver entrevista).
Havia grandes e pequenas obras para conhecer, como edifícios inteiros construídos para uma causa solidária por empresas multinacionais. Ou exemplos de empresas que se dedicaram a aumentar o bem-estar profissional dos seus trabalhadores, com incentivos, prémios, liberdade de horários e momentos de convívio.
Havia também ações de reflorestação e de pedagogia ambiental para conhecer, programas de atribuição de bolsas de estudo, promoção do voluntariado, entre muitas outras. No auditório da Fundação Manuel António da Mota, que se associou ao evento de forma permanente, decorreu a conferência "Práticas de Sucesso na Responsabilidade Social em Portugal", com testemunhos de algumas empresas.
Virgílio Folhadela, administrador da Fundação AEP, mostrou-se sensibilizado pela forma como algumas empresas procuram aumentar a felicidade interna e não apenas "olhar as pessoas como um custo". "Há muitas empresas que buscam resultados imediatos, sem construir valor. O valor interno das empresas e o valor social das pessoas enquanto membros da comunidade é a razão de ser dessas empresas", assinalou.
13.5.13
Paula Guimarães: "No futuro podemos estar a falar do limite do lucro"
por Ana Torres Pereira, in Negócios on-line
Presidente da associação que une as empresas com uma estratégia de responsabilidade social acredita que os bancos podem ir mais longe nesta área.
E se a análise de risco de um banco incluísse uma variável ambiental? E se fosse traçado um limite ao lucro? Estas ainda são apenas teorizações, mas o papel das instituições financeiras ...
[leia aqui o artigo na integra]
Presidente da associação que une as empresas com uma estratégia de responsabilidade social acredita que os bancos podem ir mais longe nesta área.
E se a análise de risco de um banco incluísse uma variável ambiental? E se fosse traçado um limite ao lucro? Estas ainda são apenas teorizações, mas o papel das instituições financeiras ...
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