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5.9.22

Famílias gastam entre 350 e 600 euros por filho em material escolar

Hermana Cruz, in JN

Para poupar, famílias têm de correr vários estabelecimentos comerciais.

O regresso às aulas tem um peso cada vez maior nos bolsos das famílias. Mais cerca de 16% do que no ano passado, indicam vários estudos de mercado. Em média, são precisos 350 euros (aluno do Ensino Básico) e 600 euros (aluno do Secundário) para a compra do material necessário. E isto se o consumidor optar por fazer as compras em vários estabelecimentos comerciais. Acresce que muitos dos custos não são reembolsáveis no IRS.

Segundo as contas do site KuantoKusta, um cabaz básico de material para o regresso às aulas custa mais 15 euros do que em agosto do ano passado, o que representa um aumento de 16,54%. O KuantoKusta revela que a inflação aumentou os preços de artigos como lapiseiras e minas (com uma subida média de preço de 205%), papel A4 (+160%), furadores e agrafadores (+115%) e lápis, afias e borrachas (+105%).

21.8.18

Famílias vão gastar uma média de 487 euros em material escolar

in Notícias ao Minuto

As famílias portuguesas contam gastar, este ano, uma média de 487 euros em material escolar, mais 88 euros do que no ano passado, segundo um inquérito hoje divulgado por uma empresa de crédito pessoal.

A compra de livros, mochilas e cadernos para o próximo ano letivo vai custar, em média, mais 22% do que no ano passado e mais 7% do que há dois anos.

Em 2017, um inquérito idêntico realizado pela mesma entidade (Observador Cetelem) dava conta de que as famílias portuguesas deveriam gastar, em média, 399 euros com o regresso às aulas, e em 2016 uma média de 455 euros.

O estudo, feito com base num inquérito realizado a 600 pessoas, indica ainda que um terço dos portugueses admite gastar até 500 euros e que para 7% as despesas escolares podem ultrapassar os 750 euros.

Os resultados apontam ainda que, "devido a uma perspetiva mais realista ou por falta de planeamento", 35% dos pais com filhos em idade escolar ainda não tem ideia de quanto irá gastar este ano.
O número de inquiridos com crianças em idade escolar acima dos cinco anos registou, este ano, uma quebra face aos anos anteriores.

Em 2018, 35% dos inquiridos referiram ter filhos com mais de cinco anos, sendo que em 2017 essa percentagem chegava aos 40%.

O valor é, no entanto, superior a que costumava ser entre 2012 e 2015, quando ficava abaixo dos 30%.

No ano letivo que terminou, os manuais escolares foram gratuitos para os alunos do 1.º ciclo das escolas públicas e, este ano (2018-2019), serão gratuitos até ao 6.º ano de escolaridade.
No ano letivo 2019-2020, o programa de gratuitidade deverá ser alargado a mais níveis de ensino público.