Carlos Varela, in Jornal de Notícias
É a maior burla do género detectada. O valor aproxima-se dos dois milhões de euros. No centro do esquema estava um técnico oficial de contas que usava prostitutas para angariar supostos funcionários de firmas fictícias. Tudo montado para receber o reembolso do IRS.
A fraude foi detectada pela Unidade de Nacional de Combate à Corrupção (UNCC), da Polícia Judiciária (PJ), na sequência de cruzamentos de informação com a Inspecção de Finanças. Em causa está a actividade de dois indivíduos já referenciados pela Polícia por burlas, embora nunca tivessem sido condenados pela prática deste crime. Foram agora detidos e mais nove pessoas são também arguidas neste caso.