in Expresso
Reportagem que revela vários casos de trabalhadores das estufas da zona Oeste foi distinguida com um 3º lugar na categoria de Imprensa Nacional
A EAPN Portugal/Rede Europeia Anti Pobreza premiou a reportagem do Expresso “O lado oculto das estufas de Torres Vedras”, publicada a 15 de maio de 2021.
O artigo multimédia, da autoria de Hugo Franco e Marta Gonçalves (texto), António-Pedro Ferreira, Nuno Botelho e Tiago Miranda (fotografia) e Rúben Tiago Pereira (multimédia) foi distinguido com o 3º lugar na categoria Imprensa Nacional, no âmbito da IV Edição do Prémio de Jornalismo “Analisar a pobreza na Imprensa” instituído por esta organização não-governamental.
Este prémio visa distinguir trabalhos jornalísticos que abordem a pobreza e a exclusão social “de forma digna, livre de preconceito e de outras representações negativas sobre estas matérias”.
De um total de 48 trabalhos jornalísticos (25 nacionais e 23 regionais) foram premiadas também duas reportagens do “Público” na categoria de Imprensa Nacional; bem como duas do jornal “O Barlavento” e uma do “Diário de Aveiro” na categoria Imprensa Regional.
A cerimónia de entrega dos prémios terá lugar na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga, no próximo dia 17 de outubro, às 17h30.
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6.10.22
27.6.22
Da Ucrânia com Amor: UA recebe exposição de fotografia e crónicas de guerra
in Aveiro Mag
No próximo dia 15 de junho, pelas 18h00, na Biblioteca da Universidade de Aveiro (UA), será inaugurada a exposição “Da Ucrânia com Amor”, uma iniciativa do Projeto Globalização e Identidades (CLLC), no âmbito do Colóquio “A Guerra na Europa e a redefinição de uma identidade europeia”. O trabalho testemunhal de Adriano Miranda, fotojornalista e enviado especial do jornal Público à Ucrânia, lança um olhar atento e sensível sobre o conflito que atualmente assola a Europa.Às imagens captadas por Adriano Miranda juntam-se as palavras, reflexões sobre a dor, medo e alienação – sobre a capacidade de resistência e esperança, também – que encontrou no olhar daqueles que mais diretamente sentem os efeitos da guerra. Estas imagens, “as fotografias que [o autor] nunca quis fazer”, e estes textos, organizados num conjunto de dez crónicas publicadas em março passado, podem ser visitados até ao dia 15 de julho.
A partir do Piso 0 da Biblioteca, cada uma destas crónicas propõe-se a rasgar a harmonia de uma paisagem que espelha o céu e se estende até o horizonte. Com a imagem da Ria como pano de fundo, emergem o caos e o absurdo de uma guerra que, até há pouco tempo, numa Europa pautada por valores de democracia, liberdade e paz, se afigurava improvável. Esta dissonância entre o belo da paisagem e a barbárie da guerra deverá provocar inquietude e, sobretudo, convidar a uma reflexão sobre o momento presente.
Adriano Miranda é fotógrafo do jornal Público desde 1996 e, atualmente, professor de Fotografia no IPCI-Porto e na Escola Superior de Jornalismo do Porto. Tem participado em diversas exposições na Europa e na América Latina e está representado em várias coleções em Portugal e no estrangeiro. O seu trabalho tem sido reconhecido através da atribuição de múltiplos prémios, nomeadamente o Prémio na categoria de Retrato da Estação Imagem 2011, Prémio Gazeta 2017, Prémio de jornalismo da Rede Europeia Anti-pobreza 2019, 2020 e Menção Honrosa em 2021. Publica de forma assídua, assinalando-se, no último ano, as obras Emergência366, Vozes ao Alto – 100 Histórias na história do Partido Comunista Português e E no Princípio era a Água, publicada com o Alto Patrocínio da Organização das Nações Unidas.
Colóquio reúne vários convidados
O Colóquio “A Guerra na Europa e a redefinição de uma identidade europeia”, que decorrerá no 15 de junho, a partir das 16h00, no Centro de Jazz da Biblioteca da UA, conta com as intervenções de Patrícia Silva (UA), Gillian Moreira (UA), Miguel Viegas (UA), Vitaliy Venislavskyy (Universidade de Lisboa) e moderação de Rolando Santos (TVI/CNN Portugal) para uma discussão que pretende constituir-se como um momento de reflexão acerca de uma ideia de identidade europeia continuadamente (re)construída sobre os acontecimentos sociais e políticos que atravessam a Europa contemporânea.
O colóquio e a inauguração da exposição, a qual pode também ser visitada em formato virtual, serão transmitidos em direto no canal de YouTube da UA.
19.10.21
Rede Europeia Anti pobreza distingue jornalistas do DN
in DN
A jornalista Ana Mafalda Inácio e o fotojornalista Paulo Spranger foram distinguidos com trabalho sobre a pobreza e a pandemia.
ARede Europeia Anti Pobreza, Organização Não Governamental, distinguiu a jornalista Ana Mafalda Inácio e o fotojornalista Paulo Spranger pelo trabalho publicado no DN, a 6 de junho de 2020, sobre a saúde mental e a pobreza. O trabalho, com o título "Dever dinheiro a alguém é um fator de risco para a saúde mental", recebeu o 3.º lugar do prémio de jornalismo: Analisar a Pobreza na Imprensa 2020, promovido pela EAPN Portugal, na categoria de Imprensa Nacional e será entregue hoje numa cerimónia na Biblioteca Municipal de Vila Franca de Xira, pelas 17:30.
De acordo com a jornalista, Grande Repórter do DN, onde exerce a profissão há quase 30 anos, o trabalho, que assenta numa entrevista ao diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental, Miguel Xavier, premiado foi pensado precisamente para avaliar o impacto sócio económico da primeira fase da pandemia na saúde mental dos portugueses. Nesta terceira edição, a EAPN distinguiu ainda os trabalhos da jornalista Ana Tulha e do Fotógrafo Rui Oliveira pelo trabalho Os sem-abrigo da Covid, publicado na Notícias Magazine de 31 de Agosto de 2020, com o 1.º lugar, e do jornalista Gonçalo Fonseca pelo trabalho O desespero de quem sonha com um teto, publicado no Jornal Expresso de 19 de Setembro de 2020.
A EAPN atribuiu também menções honrosas a nível nacional, devido à qualidade dos trabalhos identificados e à sua originalidade. A jornalista Andreia Friaças e o fotógrafo Nuno Ferreira Santos foram distinguidos com uma menção honrosa pelo trabalho "Mulheres sem-abrigo não querem ser invisíveis", publicado no Jornal Público, a 26 de outubro de 2020. A jornalista Dulce Maria Cardoso e o fotojornalista Adriano Miranda e Web Miguel Feraso Cabral pelo trabalho "Porque escolhemos não ver os velhos?", publicado no jornal Público, a 20 de dezembro de 2020
Na categoria de Imprensa Regional, a EAPN atribui o 1.º prémio à jornalista Anabela Silva e ao fotógrafo Ricardo Graça pelo trabalho "Pedro viveu quase 30 anos na rua. Agora, tem uma cama em condições", publicado no Jornal de Leiria, a 22 de outubro de 2020. O 2.º prémio foi para o jornalista Altino Pinto pelo trabalho "Idosos estão a ser marginalizados", publicado no Jornal +, de Aguiar da Beira, a 10 de outubro de 2020. O 3.º prémio distinguiu a jornalista Maria Simiris pelo trabalho Associação MÔÇES quer integrar grupos de risco pelo artesanato, publicado no Jornal Barlavento de 8 de outubro de 2020.
A jornalista Ana Mafalda Inácio e o fotojornalista Paulo Spranger foram distinguidos com trabalho sobre a pobreza e a pandemia.
ARede Europeia Anti Pobreza, Organização Não Governamental, distinguiu a jornalista Ana Mafalda Inácio e o fotojornalista Paulo Spranger pelo trabalho publicado no DN, a 6 de junho de 2020, sobre a saúde mental e a pobreza. O trabalho, com o título "Dever dinheiro a alguém é um fator de risco para a saúde mental", recebeu o 3.º lugar do prémio de jornalismo: Analisar a Pobreza na Imprensa 2020, promovido pela EAPN Portugal, na categoria de Imprensa Nacional e será entregue hoje numa cerimónia na Biblioteca Municipal de Vila Franca de Xira, pelas 17:30.
De acordo com a jornalista, Grande Repórter do DN, onde exerce a profissão há quase 30 anos, o trabalho, que assenta numa entrevista ao diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental, Miguel Xavier, premiado foi pensado precisamente para avaliar o impacto sócio económico da primeira fase da pandemia na saúde mental dos portugueses. Nesta terceira edição, a EAPN distinguiu ainda os trabalhos da jornalista Ana Tulha e do Fotógrafo Rui Oliveira pelo trabalho Os sem-abrigo da Covid, publicado na Notícias Magazine de 31 de Agosto de 2020, com o 1.º lugar, e do jornalista Gonçalo Fonseca pelo trabalho O desespero de quem sonha com um teto, publicado no Jornal Expresso de 19 de Setembro de 2020.
A EAPN atribuiu também menções honrosas a nível nacional, devido à qualidade dos trabalhos identificados e à sua originalidade. A jornalista Andreia Friaças e o fotógrafo Nuno Ferreira Santos foram distinguidos com uma menção honrosa pelo trabalho "Mulheres sem-abrigo não querem ser invisíveis", publicado no Jornal Público, a 26 de outubro de 2020. A jornalista Dulce Maria Cardoso e o fotojornalista Adriano Miranda e Web Miguel Feraso Cabral pelo trabalho "Porque escolhemos não ver os velhos?", publicado no jornal Público, a 20 de dezembro de 2020
Na categoria de Imprensa Regional, a EAPN atribui o 1.º prémio à jornalista Anabela Silva e ao fotógrafo Ricardo Graça pelo trabalho "Pedro viveu quase 30 anos na rua. Agora, tem uma cama em condições", publicado no Jornal de Leiria, a 22 de outubro de 2020. O 2.º prémio foi para o jornalista Altino Pinto pelo trabalho "Idosos estão a ser marginalizados", publicado no Jornal +, de Aguiar da Beira, a 10 de outubro de 2020. O 3.º prémio distinguiu a jornalista Maria Simiris pelo trabalho Associação MÔÇES quer integrar grupos de risco pelo artesanato, publicado no Jornal Barlavento de 8 de outubro de 2020.
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