in RTP
Desemprego registou a maior queda dos últimos 28 anos
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No mês passado, estavam inscritas nos centros de emprego cerca de 471 mil pessoas. Menos 104 mil pessoas inscritas do que há um ano.
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20.4.17
13.3.14
Portugal e Irlanda são os países da OCDE onde o desemprego mais caiu
por Rita Faria, in Negócios on-line
Nos dois países resgatados a taxa de desemprego caiu 0,8 pontos entre Agosto de 2013 e Janeiro de 2014, o melhor desempenho entre todos os países da OCDE.
Entre Agosto de 2013 e Janeiro de 2014, a taxa de desemprego em Portugal caiu 0,8 pontos (de 16,1%, em Agosto de 2013, para 15,3%, em Janeiro de 2014). O mesmo aconteceu na Irlanda (de 12,7%, em Agosto de 2013, para 11,9%, em Janeiro de 2014). Os dois países são, assim, os membros da OCDE onde o desemprego mais caiu nos últimos cinco meses, de acordo com os dados divulgados pela organização esta quinta-feira, 13 de Março.
Na análise dos últimos cinco meses (desde Agosto de 2013), a seguir a Portugal e à Irlanda, as maiores quedas na taxa de desemprego foram registadas na Eslováquia (0,7 pontos para 13,6%, em Janeiro de 2014), em Espanha (-0,7 pontos para 25,8%, em Janeiro de 2014) e nos Estados Unidos (-0,6 pontos para 6,6%, em Janeiro de 2014).
Segundo os dados divulgados esta manhã, a taxa de desemprego na OCDE permaneceu estável em 7,6% no mês de Janeiro. No primeiro mês do ano, em toda a área da OCDE (compreende 34 países), 46,2 milhões de pessoas estavam desempregadas, menos 3,8 milhões do que no pico da crise, em Abril de 2010. No entanto, são mais 11,5 milhões de desempregados do que em Julho de 2008.
Na Zona Euro, o desemprego também se manteve estável em 12%, em Janeiro. Tendo em conta a variação mensal (de Dezembro de 2014 para Janeiro de 2014), a taxa de desemprego subiu em França (mais 0,1 pontos para 10,9%), e em Itália (mais 0,2 pontos para 12,9%) e caiu na Alemanha (menos 0,1 pontos para os 5%).
Entre os países europeus, as maiores quedas mensais na taxa de desemprego foram registadas na Eslováquia (menos 0,2 pontos para 13,6%) e na Dinamarca (menos 0,2 pontos para os 7%). Pelo contrário, a maior subida aconteceu na Suécia (mais 0,2 pontos para 8,2%).
No primeiro mês deste ano, o desemprego entre as mulheres, na OCDE, caiu 0,1 pontos para os 7,7%, e permaneceu estável em relação ao sexo masculino (em 7,5%). Já o desemprego jovem subiu 0,2 pontos para os 15,7%.
Nos dois países resgatados a taxa de desemprego caiu 0,8 pontos entre Agosto de 2013 e Janeiro de 2014, o melhor desempenho entre todos os países da OCDE.
Entre Agosto de 2013 e Janeiro de 2014, a taxa de desemprego em Portugal caiu 0,8 pontos (de 16,1%, em Agosto de 2013, para 15,3%, em Janeiro de 2014). O mesmo aconteceu na Irlanda (de 12,7%, em Agosto de 2013, para 11,9%, em Janeiro de 2014). Os dois países são, assim, os membros da OCDE onde o desemprego mais caiu nos últimos cinco meses, de acordo com os dados divulgados pela organização esta quinta-feira, 13 de Março.
Na análise dos últimos cinco meses (desde Agosto de 2013), a seguir a Portugal e à Irlanda, as maiores quedas na taxa de desemprego foram registadas na Eslováquia (0,7 pontos para 13,6%, em Janeiro de 2014), em Espanha (-0,7 pontos para 25,8%, em Janeiro de 2014) e nos Estados Unidos (-0,6 pontos para 6,6%, em Janeiro de 2014).
Segundo os dados divulgados esta manhã, a taxa de desemprego na OCDE permaneceu estável em 7,6% no mês de Janeiro. No primeiro mês do ano, em toda a área da OCDE (compreende 34 países), 46,2 milhões de pessoas estavam desempregadas, menos 3,8 milhões do que no pico da crise, em Abril de 2010. No entanto, são mais 11,5 milhões de desempregados do que em Julho de 2008.
Na Zona Euro, o desemprego também se manteve estável em 12%, em Janeiro. Tendo em conta a variação mensal (de Dezembro de 2014 para Janeiro de 2014), a taxa de desemprego subiu em França (mais 0,1 pontos para 10,9%), e em Itália (mais 0,2 pontos para 12,9%) e caiu na Alemanha (menos 0,1 pontos para os 5%).
Entre os países europeus, as maiores quedas mensais na taxa de desemprego foram registadas na Eslováquia (menos 0,2 pontos para 13,6%) e na Dinamarca (menos 0,2 pontos para os 7%). Pelo contrário, a maior subida aconteceu na Suécia (mais 0,2 pontos para 8,2%).
No primeiro mês deste ano, o desemprego entre as mulheres, na OCDE, caiu 0,1 pontos para os 7,7%, e permaneceu estável em relação ao sexo masculino (em 7,5%). Já o desemprego jovem subiu 0,2 pontos para os 15,7%.
21.2.14
Bruxelas: Queda do desemprego deve-se a menos despedimentos
in Negócios on-line
A Comissão Europeia nota os desenvolvimentos positivos no mercado de trabalho português, mas explica que a descida observada na taxa de desemprego nos últimos meses está mais relacionada com um abrandamento da destruição de emprego do que com a criação de novos postos de trabalho.
"O desemprego começou a cair em meados de 2013, mas ainda é demasiado cedo para avaliar o papel das recentes reformas nesse processo", referem os técnicos de Bruxelas no relatório da décima avaliação do programa de ajustamento português, publicado esta quinta-feira, 20 de Fevereiro. "A recente evolução do desemprego está principalmente ligada à moderação das taxas de destruição de emprego, já que as taxas de empregabilidade continuam deprimidas."
A Comissão explica que o Governo português sublinhou à equipa da troika que se tem assistido à criação de emprego líquido, principalmente no sector transaccionável, argumentando que está em linha com a transformação estrutural da economia. No entanto, a Comissão tem dúvidas sobre a "natureza permanente" dessa evolução.
"A análise do tipo de contrato de novos empregos não permite (ainda) tirar conclusões sobre o impacto das reformas laborais na segmentação do mercado de trabalho", escrevem os técnicos, referindo em específico o ruído provocado pela extensão temporária da duração máxima dos contratos a prazo. Segundo o Governo, essas extensões extraordinárias representam 16% dos trabalhadores com contratos a prazo.
No documento é também apontado que se "observam cada vez mais casos de congelamento nominal dos salários, no contexto da estagnação da negociação colectiva". A Comissão refere que os dados da Segurança Social mostram uma percentagem cada vez maior de trabalhadores com congelamentos salariais.
A Comissão Europeia nota os desenvolvimentos positivos no mercado de trabalho português, mas explica que a descida observada na taxa de desemprego nos últimos meses está mais relacionada com um abrandamento da destruição de emprego do que com a criação de novos postos de trabalho.
"O desemprego começou a cair em meados de 2013, mas ainda é demasiado cedo para avaliar o papel das recentes reformas nesse processo", referem os técnicos de Bruxelas no relatório da décima avaliação do programa de ajustamento português, publicado esta quinta-feira, 20 de Fevereiro. "A recente evolução do desemprego está principalmente ligada à moderação das taxas de destruição de emprego, já que as taxas de empregabilidade continuam deprimidas."
A Comissão explica que o Governo português sublinhou à equipa da troika que se tem assistido à criação de emprego líquido, principalmente no sector transaccionável, argumentando que está em linha com a transformação estrutural da economia. No entanto, a Comissão tem dúvidas sobre a "natureza permanente" dessa evolução.
"A análise do tipo de contrato de novos empregos não permite (ainda) tirar conclusões sobre o impacto das reformas laborais na segmentação do mercado de trabalho", escrevem os técnicos, referindo em específico o ruído provocado pela extensão temporária da duração máxima dos contratos a prazo. Segundo o Governo, essas extensões extraordinárias representam 16% dos trabalhadores com contratos a prazo.
No documento é também apontado que se "observam cada vez mais casos de congelamento nominal dos salários, no contexto da estagnação da negociação colectiva". A Comissão refere que os dados da Segurança Social mostram uma percentagem cada vez maior de trabalhadores com congelamentos salariais.
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