As expectativas para se atingir a igualdade de género nos conselhos de administração são mais otimistas, apontando-se essa paridade para 2033.
Só dentro de 30 anos é expectável que as mulheres recebam o mesmo salário médio mensal que os homens nas mesmas funções, indica um estudo hoje divulgado, com base nas evoluções registadas em Portugal na última década.
Segundo o relatório “As One for Diversity, Equity & Inclusion”, iniciativa da Merck, operacionalizada pela Spirituc, empresa de estudos de mercado especializada na área médica, “é expectável que apenas em 2052 homens e mulheres recebam o mesmo salário médio mensal para funções homólogas” e essa diferença salarial persista mais três décadas.
De acordo com o mesmo estudo, há cada vez mais mulheres quadros superiores, nomeadamente nos conselhos de administração das empresas, e o índice de desigualdade de género tem vindo a diminuir, mas “apenas em 2063 o número de mulheres e homens em posições executivas deverá ser similar”.
As expectativas para se atingir a igualdade de género nos conselhos de administração são, no entanto, mais otimistas, apontando-se essa paridade para 2033, dentro de 11 anos.
Na análise sobre a presença feminina nos governos, que tem vindo a aumentar, as conclusões do estudo hoje revelado apontam para que se alcance “o cenário ideal de igualdade por volta de” 2027, em cinco anos.
Só dentro de 30 anos é expectável que as mulheres recebam o mesmo salário médio mensal que os homens nas mesmas funções, indica um estudo hoje divulgado, com base nas evoluções registadas em Portugal na última década.
Segundo o relatório “As One for Diversity, Equity & Inclusion”, iniciativa da Merck, operacionalizada pela Spirituc, empresa de estudos de mercado especializada na área médica, “é expectável que apenas em 2052 homens e mulheres recebam o mesmo salário médio mensal para funções homólogas” e essa diferença salarial persista mais três décadas.
De acordo com o mesmo estudo, há cada vez mais mulheres quadros superiores, nomeadamente nos conselhos de administração das empresas, e o índice de desigualdade de género tem vindo a diminuir, mas “apenas em 2063 o número de mulheres e homens em posições executivas deverá ser similar”.
As expectativas para se atingir a igualdade de género nos conselhos de administração são, no entanto, mais otimistas, apontando-se essa paridade para 2033, dentro de 11 anos.
Na análise sobre a presença feminina nos governos, que tem vindo a aumentar, as conclusões do estudo hoje revelado apontam para que se alcance “o cenário ideal de igualdade por volta de” 2027, em cinco anos.