Em abril, o Município de Pinhel e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) assinalam o Mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância e Juventude com diversas iniciativas.
Neste sentido, a CPCJ promove a colocação do Laço Azul (símbolo da iniciativa) nas fachadas dos principais edifícios das instituições parceiras que se associam deste modo à difusão desta mensagem tão pertinente.
De referir que esta iniciativa, que se repete anualmente, tem o objetivo de contribuir para uma maior reflexão sobre a importância da promoção dos direitos das crianças enquanto pilar essencial do Sistema de Promoção e Proteção das mesmas.
Com o mote “Serei o que me deres… que seja amor”, fica o registo fotográfico das diversas entidades locais que participam nesta importante causa, contribuindo para a sensibilização da população.
Lembramos que o movimento Laço Azul nasceu em 1989, nos Estados Unidos da América. Este movimento conta a história de Bonnie W. Finney que, devido aos maus-tratos que os seus netos sofriam, tomou a iniciativa de colocar uma fita azul na antena do seu carro, de modo a alertar para o seu sofrimento.
O azul, que simboliza a cor das lesões, servir-lhe-ia como um lembrete constante para a sua luta pela proteção das crianças.
Rapidamente o movimento ganhou dimensão mundial, sendo celebrado em Portugal desde 2008.
Neste sentido, a CPCJ promove a colocação do Laço Azul (símbolo da iniciativa) nas fachadas dos principais edifícios das instituições parceiras que se associam deste modo à difusão desta mensagem tão pertinente.
De referir que esta iniciativa, que se repete anualmente, tem o objetivo de contribuir para uma maior reflexão sobre a importância da promoção dos direitos das crianças enquanto pilar essencial do Sistema de Promoção e Proteção das mesmas.
Com o mote “Serei o que me deres… que seja amor”, fica o registo fotográfico das diversas entidades locais que participam nesta importante causa, contribuindo para a sensibilização da população.
Lembramos que o movimento Laço Azul nasceu em 1989, nos Estados Unidos da América. Este movimento conta a história de Bonnie W. Finney que, devido aos maus-tratos que os seus netos sofriam, tomou a iniciativa de colocar uma fita azul na antena do seu carro, de modo a alertar para o seu sofrimento.
O azul, que simboliza a cor das lesões, servir-lhe-ia como um lembrete constante para a sua luta pela proteção das crianças.
Rapidamente o movimento ganhou dimensão mundial, sendo celebrado em Portugal desde 2008.
