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31.5.23

INE anuncia que inflação e desemprego baixaram em Portugal

 Por Antena 1, in RTP


De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, quer a inflação quer a taxa de desemprego baixaram em Portugal. Dois dados que melhoram a posição portuguesa e que coloca a economia nacional numa rota mais positiva.

E é no que diz respeito ao desemprego que surge a primeira reação, por parte da ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, que refere o valor de 6,8 por cento, como o caminho certo.

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, presente na Comissão do Trabalho Segurança Social e Inclusão, na Assembleia da República, revelou também que que se está a verificar um aumento do valor dos salários em Portugal, com os ordenados declarados à Segurança Social a aumentaram em média, 13%.Quanto á inflação a subida dos preços em maio, em Portugal, foi de quatro por cento. O que significa, diz a instituição, um abrandamento.

Este é já o sétimo mês consecutivo de queda da inflação, que em abril tinha atingido os 5,7 por cento.

Quanto à economia, cresceu dois e meio por cento, nos primeiros três meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.

20.4.23

Desemprego registado baixou para 9.451 pessoas em Março

Francisco José Carneiro, in DNotícias



O desemprego registado na Madeira continua a diminuir, em Março de 2023 atingiu 9.451 pessoas, uma redução de 3,6% face a Fevereiro (menos 350 inscritos), e em termos homólogos (Março de 2022), foram registado menos 4.605 desempregados (-32,8%).


Os dados foram divulgados esta quinta-feira pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) recorda que no mês de Fevereiro deste ano estavam sem trabalho 9.801 pessoas e em Março do ano passado eram 14.056 pessoas desempregadas oficialmente.

Nesse mês a Madeira teve a segunda maior redução percentual em termos das regiões portuguesas - Algarve liderou destacado com -22,9% face a Fevereiro -, ainda assim acompanhando aquela região como as únicas a superarem a média nacional (-3%).

Quanto à variação homóloga, a Madeira foi a região que se destaca nas perdas, superando largamente a segunda região (Algarve, -14,3%) e terceira região (Açores, -13,9%), as que mais se sobressaíram face à média nacional (-6,2%).

13.4.23

Desemprego está a descer após aumento desde o Verão

Marlene Cerqueira, in Correio do Minho



Em Fevereiro, o número de inscritos nos centros de emprego desceu, invertendo a tendência de subida vinha desde o Verão. No recente relatório do IEFP, o distrito conta 25.109 desempregados.


Desde Agosto que o número de inscritos nos centros de emprego do distrito de Braga subia sucessivamente, mas a tendência foi invertia em Fevereiro com o número de pessoas em busca de trabalho a diminuir.

Segundo os números são avançados no mais recente relatório divulgado pelo IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional, o distrito de Braga contabilizava no final de Fevereiro 25.109 desempregados, menos 303 do que em Janeiro.

O número de desempregados inscritos no IEFP desceu em nove dos 14 concelhos do distrito, sendo que as subidas ocorreram em Amares, Esposende, Guimarães, Póvoa de Lanhoso e Vizela.
Guimarães mantém-se como o concelho com mais desempregados e foi também o registou maior número de novos inscritos. Tinha 6200 no final de Fevereiro, mais 110 do que em Janeiro.
Segue-se Braga com 5673 inscritos, menos 17.
Famalicão fecha o ‘top 3’, sendo também o concelho onde o número de desempregados mais decresceu em números absolutos: tinham 3573 no final de Janeiro e terminou Fevereiro com 3380, menos 193.
Em Barcelos, o número de desempregados no fim de Fevereiro era de 2125, menos 53 do que em Janeiro.

Segue-se Fafe, que contabilizava no relatório em análise 1779 desempregados, menos 72 do que em Janeiro.
Ainda na casa dos milhares, Vila Verde aparece com 1120 inscritos no IEFP, menos 47 do que em Janeiro.
Encontramos depois Celorico de Basto, com 780 desempregados, menos quatro.
Com mais três inscritos, Vizela terminou Fevereiro com 736 desempregados.
Esposende terminou o mês em análise com 725 inscritos no IEFP, mais 30.
Também com mais 30 inscritos face a Janeiro, o concelho de Póvoa de Lanhoso registava 715 inscritos no IEFP no final de Fevereiro.

Com menos 11 inscritos face a Janeiro, Cabeceiras de Basto terminou o mês de Fevereiro com 589 inscritos no centro de emprego.
Amares registou uma subida ligeira: mais dois inscritos, terminando Fevereiro com 514 desempregados.
Já Vieira do Minho registou um descida significativa no número de inscritos no IPEF: tinha 487 no final de Fevereiro, menos 68.
No fundo da tabela encontramos Terras de Bouro. Este concelho contabilizava 286 desempregados no final de Fevereiro, menos do que no mês anterior.

23.5.22

Taxa de desemprego desce para 5,9% no trimestre

in Público on-line

População empregada chegou aos 4,9 milhões de pessoas e aumentou 0,4% (21,9 mil) em relação ao trimestre anterior.

A taxa de desemprego recuou para 5,9% no primeiro trimestre, valor inferior em 0,4 pontos percentuais à do trimestre anterior e em 1,2 pontos percentuais à do trimestre homólogo de 2021, divulgou esta quarta-feira o INE.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), entre Janeiro e Março a população desempregada, estimada em 308,4 mil pessoas, diminuiu 6,7% (22,2 mil) em relação ao trimestre anterior e recuou 14,3% (51,7 mil) face ao trimestre homólogo.


A população empregada foi estimada em quase 4,901 milhões de pessoas e aumentou 0,4% (21,9 mil) em relação ao trimestre anterior e 4,7% (219,3 mil) relativamente ao mesmo período de 2021.

De acordo com a informação agora disponibilizada pelo INE, a proporção de trabalhadores que exerceram a sua profissão “sempre ou quase sempre a partir de casa” em regime de teletrabalho foi de 10,4%, abrangendo 510,2 mil pessoas. Este valor “correspondeu à segunda menor proporção deste indicador” (que surgiu no segundo trimestre de 2020, logo após a pandemia), após o trimestre anterior.

A subutilização do trabalho abrangeu 618,2 mil pessoas, “tendo diminuído 1,9% (11,9 mil) em relação ao trimestre anterior e 17,2% (128,2 mil) relativamente ao período homólogo”. De igual modo, diz o INE, também a taxa de subutilização do trabalho, que se situou nos 11,5%, “diminuiu tanto em relação ao trimestre anterior (0,2 p.p.) como ao homólogo (2,6 p.p.)”.

2.2.22

Taxa de desemprego desce para 6,4% na UE. Portugal abaixo da média

Rita Robalo Rosa, in Expresso

Portugal foi um dos 18 países da UE onde a taxa de desemprego em dezembro desceu face ao mês de novembro, segundo o Eurostat
 
A taxa de desemprego em dezembro de 2021 fixou-se em 7% na zona euro e 6,4% na União Europeia (UE), o que representa uma redução face ao mês anterior (7,1% e 6,5%, respetivamente) e também a nível homólogo (8,4% e 7,5%), indicam os dados do Eurostat divulgados esta terça-feira. Quase todos os 27 países que compõem a UE acompanharam esta tendência, inclusive Portugal.

O gabinete estatístico europeu “estima que 13,612 milhões de homens e mulheres na UE, dos quais 11,481 milhões na zona euro, estavam desempregados em dezembro de 2021”. Ou seja, menos 210 mil pessoas na UE e menos 185 mil na zona euro na variação em cadeia.

Ao compararmos com 2020 a redução é mais notória: menos 2,196 milhões na UE e 1,828 milhões na zona euro.

Portugal foi um dos 18 países da UE onde a taxa de desemprego desceu face ao mês de novembro (no caso português, de 6,3% para 5,9%). Porém, apesar de acompanhar a descida e de ficar abaixo da média europeia, há ainda um total de 16 países com a taxa de desemprego mais baixa que Portugal.

Por outro lado, houve seis países onde a taxa de desemprego não viu alterações em dezembro – Dinamarca (5,1%), Alemanha (3,2%), Itália (6,4%), Luxemburgo (5%), Malta (3,4%) e Eslováquia (6,4%) – e três países onde este indicador aumentou – Letónia (de 7,3%, para 7,5%), Países Baixos (de 3,7% para 3,8%) e Roménia (de 5,2%, para 5,4%).

Quanto ao desemprego jovem (menos de 25 anos), havia, em dezembro, 2,748 milhões de jovens desempregados na UE, dos quais 2,222 milhões na zona do euro. Assim, a taxa de desemprego jovem fixou-se em 14,9% quer na UE, quer na zona euro, o que compara com 15,3% e 15,4% no mês de novembro.

Relativamente ao género, a taxa de desemprego é maior nas mulheres que nos homens, ainda que tenha baixado em ambos. Em dezembro, a taxa de desemprego das mulheres era de 6,6% na UE e 7,3% na zona euro, contra 6,8% e 7,5% em novembro de 2021, respetivamente. Já a taxa de desemprego dos homens era de 6,1% na UE e 6,7% na zona euro, contra em 6,2% e 6,8% em novembro, respetivamente.

23.10.18

Desemprego está a descer há cinco anos consecutivos

Isabel Patrício, in EcoOnline

No mês passado, o desemprego encolheu, em termos homólogos, às 17,5%. Este é o quinto ano consecutivo de redução.

Em setembro, 338,9 mil portugueses estavam registados como desempregados nos Serviços de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, menos 71,9 mil do que no mesmo mês do ano anterior, o que representa o quinto setembro consecutivo de redução homóloga. “O desemprego está a descer em termos homólogos há exatamente cinco anos e representa agora quase metade do nível de setembro de 2013″, explica o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), na nota que acompanha os dados divulgados esta segunda-feira.

De acordo com o IEFP, no último mês, registou-se um recuo homólogo de 17,5% do desemprego. No que diz respeito à variação em cadeia, a tendência verificada foi a contrária: subiu 0,2%, isto é, quando comparado com agosto, ao número de desempregados foram acrescentados 788 mil pessoas.

Estes 338,9 mil desempregados representam, contudo, apenas 68,2% do total de 497,153 pedidos de empregos, reforça a entidade.

Quanto ao desemprego jovem, verificou-se uma redução homóloga de 23,4% que contrasta com a subida em cadeia de 9,3%.

“A nível regional, comparando com o mês de setembro de 2017, o desemprego registado diminuiu em todas as regiões do País, destacando-se, com as descidas percentuais mais acentuadas, as regiões Norte (-19,3%) e Alentejo (-19,6%)”, nota ainda o IEFP.

Por outro lado, quando às “ofertas de emprego por satisfazer”, no mês passado, somavam-se 19.335 propostas nos Serviços de Emprego de todo o país, o que corresponde a um aumento em cadeia de 0,6%.


9.1.18

Descida da taxa de desemprego "corresponde a uma recuperação sustentada"

in RTP

A taxa de desemprego em Portugal desceu para os valores que tinha há quase 13 anos, em fevereiro de 2005. O secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, afirma que é a "confirmação de uma descida que tem vindo a ser estruturante nos últimos dois anos e que corresponde a uma recuperação sustentada no mercado de emprego em Portugal".

Estes dados são do final do mês de outubro de 2017 e remetem para um total de 435 mil pessoas sem emprego em Portugal. Ou seja, mais umas 12 mil pessoas conseguiram arranjar trabalho, entre setembro e outubro passados.

E já se estima uma nova redução do desemprego em novembro, para 8,2 por cento. O número de desempregados deverá descer, com mais onze mil pessoas a arranjarem emprego.

31.5.16

Desemprego cai em comparação com abril de 2015

In "Jornal de Notícias"

A taxa de desemprego terá ficado inalterada em abril nos 12%, face a março, mas recuou 0,8 pontos percentuais face ao período homólogo.

"A estimativa provisória da população desempregada para abril de 2016 foi de 609,8 mil pessoas, o que representa um decréscimo de 0,4% face ao valor definitivo obtido para março de 2016 (menos 2,5 mil pessoas)", refere o Instituto Nacional de Estatística (INE), na estimativa provisória divulgada esta segunda-feira.

Em abril de 2015, a taxa de desemprego foi de 12,8%, o que significa que a estimativa provisória para abril deste ano representa uma descida de 0,8 pontos percentuais em termos homólogos.

De acordo com o INE, em abril, a taxa de desemprego das mulheres (12,1%) excedeu a dos homens (12%), com ambas a recuarem 0,1 pontos percentuais face a março.

A taxa de desemprego dos jovens situou-se em 29,9% (uma descida face aos 31% do mês anterior) e a dos adultos nos 10,6% (menos 0,1 pontos percentuais face a março).

A estimativa provisória da população empregada, por sua vez, foi de 4.485,0 mil pessoas, "mantendo-se praticamente inalterada em relação ao mês anterior", segundo o INE.

Nestas estimativas foi considerada a população dos 15 aos 74 anos e os valores foram previamente ajustados de sazonalidade.

29.4.16

Governo prepara medidas de combate ao desemprego

In "RTP"

A taxa de desemprego desceu em março para 12,1 por cento, menos uma décima face a fevereiro. O ministro do trabalho reconhece que, apesar da descida, a taxa de desemprego ainda é muito elevada. Vieira da Silva anunciou que o Governo está a preparar medidas para que o valor baixe de forma mais significativa.

5.4.16

Desemprego cai para 10,3% na zona euro em fevereiro, menor taxa desde agosto de 2011

In "Observador"

A taxa de desemprego na zona euro desceu para valores mais baixos desde agosto de 2011. Em Portugal a taxa de desemprego subiu para 12,3% e o desemprego jovem nos 30%.

A taxa de desemprego na zona euro foi de 10,3% em fevereiro, o valor mais baixo desde agosto de 2011, e que compara com 11,2% no período homólogo e com 10,4% em janeiro, segundo o Eurostat.

De acordo com o gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE), no conjunto dos 28 Estados-membros, a taxa de desemprego ficou-se, em fevereiro, nos 8,9%, estável face ao mês anterior e abaixo dos 9,7% registados em fevereiro de 2015.

As menores taxas de desemprego foram registadas na Alemanha (4,3%) e na República Checa (4,5%), enquanto Grécia (24% em dezembro de 2015) e Espanha (20,4%) tiveram as mais elevadas.

Em Portugal, a taxa de desemprego foi, em fevereiro, de 12,3%, abaixo dos 13,5% homólogos mas acima dos 12,1% registados em janeiro.

Em termos homólogos, o desemprego diminuiu em 24 Estados-membros, manteve-se estável na Bélgica e aumentou na Áustria, na Letónia e na Finlândia.

A taxa de desemprego jovem estabeleceu-se nos 21,6% na zona euro e nos 19,4% na UE, face aos 22,7% e aos 20,9% de fevereiro de 2015.

A Alemanha, (6,9%), República Checa (10,2%) e Dinamarca (10,5%) registaram os valores mais baixos, enquanto os mais altos se observaram na Grécia (48,8% em dezembro de 2015), Espanha (45,3%), Croácia (40,3% no quarto trimestre de 2015) e Itália (39,1%).

Em Portugal, o desemprego jovem foi, em fevereiro, de 30,0%, acima dos 29,9% de janeiro mas uma taxa menor do que no período homólogo, quando registou 33,1%.

12.6.15

Leonardo Mathias "Aspeto mais importante da queda do desemprego é a tendência que representa"

in Notícias ao Minuto

O secretário de Estado da Economia, Leonardo Mathias, afirmou hoje em Newark, nos Estados Unidos, que "o aspeto mais importante" da redução da taxa de desemprego em abril para 13% é "a tendência que representa".

Aspeto mais importante da queda do desemprego é a tendência que representaAspeto mais importante da queda do desemprego é a tendência que representa Aspeto mais importante da queda do desemprego é a tendência que representa

"O aspeto mais importante é a tendência que representa. A retoma económica e a transformação da economia portuguesa são profundas, mas é preciso senti-las junto da população. E a melhor forma de o sentir é através da diminuição do desemprego", disse o responsável.

Leonardo Mathias afirmou que o Governo vê "com alegria que a tendência se tem mantido, mas que ainda há muito trabalho para fazer."

"Os números [da taxa de desemprego] ainda são muito altos. Vejo com apreço esta descida pontual, mas temos de continuar o esforço na descida e isso só se consegue através do crescimento económico e dos efeitos das reformas estruturais que este Governo fez", disse.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) informou hoje que a taxa de desemprego em abril recuou 0,2 pontos percentuais (p. p.) face a março, para 13,0%.

O secretário de Estado da Economia enquadra estes resultados numa conjuntura de melhoria geral da economia portuguesa.

"Todos os indicadores, de crescimento económico, de exportações, de investimento, estão todos a apontar no mesmo sentido. Quando isso acontece, faz com que haja uma consequência direta na criação de emprego", explicou.

Segundo o INE, a estimativa provisória da população desempregada para abril é de 667,8 mil pessoas, o que representa um decréscimo de 1,6% face ao valor definitivo obtido para março (menos 10,7 mil pessoas).

Já a estimativa provisória da população empregada é de 4.486,3 mil pessoas, mais 0,5% do que no mês anterior (mais 22,1 mil pessoas).

Nestas estimativas foi considerada a população dos 15 aos 74 anos e os valores foram previamente ajustados de sazonalidade, sendo que os dados de abril correspondem ao mês central do trimestre composto pelos meses de março a maio de 2015.

A taxa de desemprego de 13,0% em abril compara, em termos homólogos, com os 14,6% de abril de 2014.

4.6.14

Partidos da maioria consideram histórica a queda da taxa de desemprego

in SICNotícias

Os partidos da maioria dizem que os números do Eurostat confirmam que a economia portuguesa está a dar a volta. PSD e CDS consideram histórica a queda da taxa de desemprego.