In Jornal de Notícias
O presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio Fonseca, assegurou, esta quinta-feira, que os apoios dados aos refugiados nunca colocarão em causa a proteção social dos portugueses que "ainda estão a passar por dificuldades".
A Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR) divulgou os resultados da campanha PAR -- Linha da Frente de recolha de fundos para apoiar os refugiados no Líbano, através do trabalho da Cáritas e do Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS).
Em declarações à agência Lusa, Eugénio Fonseca disse que nenhum destes apoios irá colocar em causa o apoio dado aos portugueses carenciados.
"Essa é a garantia que queremos dar e mesmo os que vêm para aqui [refugiados] com certeza que hão de ter as mesmas condições de proteção social que os nossos têm e não hão de ter a mais, porque isso não seria admissível", frisou.
Portanto, sustentou, "eu quero garantir que a Cáritas continuará a fazer o seu trabalho de apoio às famílias em situação de carência [em Portugal] como tem estado a fazer até agora".
Sobre o apoio dado pelos portugueses para ajudar os refugiados no Líbano, Eugénio Fonseca disse que, mais uma vez, demonstraram a sua solidariedade.
"O povo já nos habituou a ser solidário", mas não podemos exigir-lhe" mais do que aquilo que pode dar", disse o responsável, defendendo que outras entidades devem associar-se a "esta boa vontade do povo".
As necessidades dos refugiados "são tão grandes" que terá de haver sempre "uma dinâmica de solidariedade", devendo ser chamadas "ao compromisso outras entidades, que têm também esse dever de cidadania, de responsabilidade social de se associarem a esta boa vontade do povo. O Povo só não chega", sublinhou.
A Plataforma de Apoio aos Refugiados, que reúne várias organizações da sociedade civil portuguesa, inclui duas áreas de atuação: uma focada no acolhimento e integração de crianças refugiadas e das suas famílias em Portugal, e outra focada no apoio aos refugiados no seu país de origem.
A UNICEF também tem vindo a desenvolver um trabalho especificamente dedicado às crianças na Síria, com projetos locais.
A decisão de Portugal acolher cerca de 4.500 pessoas, ao abrigo do Programa de Relocalização de Refugiados na União Europeia (UE), foi avançada em setembro passado e as organizações envolvidas neste processo criaram um plano de acolhimento, mas continuam sem saber a data da chegada do primeiro grupo.
Segundo Rui Marques, existe nesta altura em Portugal "capacidade instalada de 420 pessoas".
Na segunda-feira serão assinados "mais 30 protocolos com instituições anfitriãs" que subirão essa capacidade para 650 pessoas, avançou o coordenador da PAR.
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6.11.15
Plataforma de Apoio aos Refugiados apresenta hoje resultados da campanha
In Sic Notícias
A Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR) apresenta hoje, em Lisboa, o apoio que está a ser dado aos refugiados e deslocados internos nos países de origem no âmbito da campanha PAR Linha da Frente.
Durante a sessão, que vai decorrer no Museu da Eletricidade, a PAR vai revelar o valor dos donativos angariado até ao momento pela campanha de recolha de fundos, como a Cáritas e o Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) estão a ajudar no local de origem dos refugiados e as perspetivas da campanha PAR Linha da Frente.
Segundo a Plataforma de Apoio aos Refugiados, a PAR Linha da Frente permite dar apoio aos refugiados nos países de origem ou vizinhos, através do trabalho da Cáritas e do JRS, recolhendo fundos para apoio ao trabalho local com população em risco e refugiados, permitindo-lhes viver com mais dignidade e segurança.
A PAR indica que, para apoiar os refugiados nos seus países de origem, tem estado a ser feita uma campanha de recolha de fundos para o trabalho da Cáritas e do JRS no Médio Oriente, particularmente no Líbano, no apoio a refugiados e deslocados internos.
Para tal, foi criada uma conta bancária, revertendo a totalidade dos donativos para o trabalho na linha da frente no apoio a estas pessoas.
A PAR, plataforma da qual fazem parte várias organizações da sociedade civil portuguesa, inclui duas áreas de atuação: acolhimento e integração de crianças refugiadas e das suas famílias em Portugal e apoio aos refugiados no seu país de origem.
Portugal vai receber, ao abrigo do Programa de Relocalização de Refugiados na União Europeia (UE), cerca de 4.500 pessoas nos próximos dois anos.
Fonte da Comissão Europeia disse à agência Lusa, na quarta-feira, que os primeiros refugiados poderão chegar a Portugal na "próxima semana ou dentro de duas semanas".
A Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR) apresenta hoje, em Lisboa, o apoio que está a ser dado aos refugiados e deslocados internos nos países de origem no âmbito da campanha PAR Linha da Frente.
Durante a sessão, que vai decorrer no Museu da Eletricidade, a PAR vai revelar o valor dos donativos angariado até ao momento pela campanha de recolha de fundos, como a Cáritas e o Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) estão a ajudar no local de origem dos refugiados e as perspetivas da campanha PAR Linha da Frente.
Segundo a Plataforma de Apoio aos Refugiados, a PAR Linha da Frente permite dar apoio aos refugiados nos países de origem ou vizinhos, através do trabalho da Cáritas e do JRS, recolhendo fundos para apoio ao trabalho local com população em risco e refugiados, permitindo-lhes viver com mais dignidade e segurança.
A PAR indica que, para apoiar os refugiados nos seus países de origem, tem estado a ser feita uma campanha de recolha de fundos para o trabalho da Cáritas e do JRS no Médio Oriente, particularmente no Líbano, no apoio a refugiados e deslocados internos.
Para tal, foi criada uma conta bancária, revertendo a totalidade dos donativos para o trabalho na linha da frente no apoio a estas pessoas.
A PAR, plataforma da qual fazem parte várias organizações da sociedade civil portuguesa, inclui duas áreas de atuação: acolhimento e integração de crianças refugiadas e das suas famílias em Portugal e apoio aos refugiados no seu país de origem.
Portugal vai receber, ao abrigo do Programa de Relocalização de Refugiados na União Europeia (UE), cerca de 4.500 pessoas nos próximos dois anos.
Fonte da Comissão Europeia disse à agência Lusa, na quarta-feira, que os primeiros refugiados poderão chegar a Portugal na "próxima semana ou dentro de duas semanas".
10.10.15
Apoiar os refugiados
In Impulso Positivo
Nasceu da vontade de dignificar a vida, de cidadãos para cidadãos, de quem tem para quem foge sem nada e muitas vezes já sem ninguém. A Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), já apresentada em Lisboa e no Porto, foi fundada há uma semana por 30 organizações - às quais já se juntaram desde então mais 19 - e das quais podemos destacar, por exemplo, a Cáritas, a Cais, a Amnistia Internacional, a UNICEF, o Serviço Jesuíta aos Refugiados, a CNIS, a Comunidade Islâmica de Lisboa ou o GRACE.
Neste momento é através do site www.refugiados.pt , que a plataforma não só fornece muitas informação sobre a Crise dos Refugiados, como dá a conhecer dois projetos concretos de apoio, aos quais qualquer um se pode juntar como voluntário. Para além disso, aqui é possível obter uma resposta para as mais variadas questões que têm surgido nos últimos dias sobre uma nova realidade e um novo panorama mundial.
A Plataforma destaca essencialmente a ajuda através de dois projetos muito concretos: PAR - Famílias, vocacionado para o Acolhimento de Famílias e o PAR Linha da Frente de apoio nos países de origem.
O PAR Famílias “é um projeto de acolhimento e integração de crianças refugiadas e suas famílias em Portugal, em contexto comunitário, disperso pelo país, com o envolvimento de instituições locais (IPSS, Autarquias, Associações, Instituições Religiosas, Escolas,…) que assumam essa responsabilidade face a uma família concreta”. A ideia é que comunidades de todo o país se organizem “à volta” de uma instituição anfitriã - uma IPSS, ONG, Escola, Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Empresa - para que juntos possam assegurar o alojamento autónomo de uma família, apoio ao acesso à educação, apoio ao acesso a emprego, acesso a cuidados de saúde, garantir alimentação e vestuário, e a aprendizagem de português, por um período de dois anos.
Por sua vez, o PAR Linha da Frente irá consistir numa “campanha de recolha de fundos, a lançar dia 1 de Outubro, com o apoio dos media, para o trabalho da Cáritas e do JRS no Médio Oriente - particularmente Síria, Líbano e Jordânia-, no apoio a refugiados e deslocados internos”.
Numa semana, a PAR conta já com mais de 3.700 voluntários que todos os dias se disponibilizam para ajudar nas mais diversas tarefas, em todos os pontos do país. Mas nunca serão de mais. Mais de 62 instituições abriram os braços para acolher estas famílias.
Perguntas como “Porque é que os países muçulmanos não recebem refugiados? “Porquê ajudar refugiados estrangeiros quando temos tanta pobreza em Portugal?”, “A Europa cristã está a ser invadida pelo Islão”, ou a indignação pelo facto dos refugiado utilizarem smartphones, são também desmistificadas neste site. A PAR prontifica-se mesmo a responder a questões e dúvidas que possam surgir e que podem ser submetidas através de um formulário eletrónico disponível no site.
Procurar informação fidedigna e aprofundada sobre a situação, possíveis consequências e medidas que possam estar a ser pensadas e elaboradas para as ultrapassar, independentemente da posição que se tome é neste momento crucial. O mundo está a mudar. “Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar”. Comece por visitar o site www.refugiados.pt.
Nasceu da vontade de dignificar a vida, de cidadãos para cidadãos, de quem tem para quem foge sem nada e muitas vezes já sem ninguém. A Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), já apresentada em Lisboa e no Porto, foi fundada há uma semana por 30 organizações - às quais já se juntaram desde então mais 19 - e das quais podemos destacar, por exemplo, a Cáritas, a Cais, a Amnistia Internacional, a UNICEF, o Serviço Jesuíta aos Refugiados, a CNIS, a Comunidade Islâmica de Lisboa ou o GRACE.
Neste momento é através do site www.refugiados.pt , que a plataforma não só fornece muitas informação sobre a Crise dos Refugiados, como dá a conhecer dois projetos concretos de apoio, aos quais qualquer um se pode juntar como voluntário. Para além disso, aqui é possível obter uma resposta para as mais variadas questões que têm surgido nos últimos dias sobre uma nova realidade e um novo panorama mundial.
A Plataforma destaca essencialmente a ajuda através de dois projetos muito concretos: PAR - Famílias, vocacionado para o Acolhimento de Famílias e o PAR Linha da Frente de apoio nos países de origem.
O PAR Famílias “é um projeto de acolhimento e integração de crianças refugiadas e suas famílias em Portugal, em contexto comunitário, disperso pelo país, com o envolvimento de instituições locais (IPSS, Autarquias, Associações, Instituições Religiosas, Escolas,…) que assumam essa responsabilidade face a uma família concreta”. A ideia é que comunidades de todo o país se organizem “à volta” de uma instituição anfitriã - uma IPSS, ONG, Escola, Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Empresa - para que juntos possam assegurar o alojamento autónomo de uma família, apoio ao acesso à educação, apoio ao acesso a emprego, acesso a cuidados de saúde, garantir alimentação e vestuário, e a aprendizagem de português, por um período de dois anos.
Por sua vez, o PAR Linha da Frente irá consistir numa “campanha de recolha de fundos, a lançar dia 1 de Outubro, com o apoio dos media, para o trabalho da Cáritas e do JRS no Médio Oriente - particularmente Síria, Líbano e Jordânia-, no apoio a refugiados e deslocados internos”.
Numa semana, a PAR conta já com mais de 3.700 voluntários que todos os dias se disponibilizam para ajudar nas mais diversas tarefas, em todos os pontos do país. Mas nunca serão de mais. Mais de 62 instituições abriram os braços para acolher estas famílias.
Perguntas como “Porque é que os países muçulmanos não recebem refugiados? “Porquê ajudar refugiados estrangeiros quando temos tanta pobreza em Portugal?”, “A Europa cristã está a ser invadida pelo Islão”, ou a indignação pelo facto dos refugiado utilizarem smartphones, são também desmistificadas neste site. A PAR prontifica-se mesmo a responder a questões e dúvidas que possam surgir e que podem ser submetidas através de um formulário eletrónico disponível no site.
Procurar informação fidedigna e aprofundada sobre a situação, possíveis consequências e medidas que possam estar a ser pensadas e elaboradas para as ultrapassar, independentemente da posição que se tome é neste momento crucial. O mundo está a mudar. “Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar”. Comece por visitar o site www.refugiados.pt.
3.9.15
Refugiados. Como é que cada um de nós pode ajudar?
In Expresso
Não basta olhar e lamentar a morte dos milhares de refugiados que tentam chegar à Europa. É preciso fazer algo. E cada um de nós pode fazer a diferença. Saiba como
A fotografia chocou. Esta quinta-feira, fez capa em dezenas de jornais de todo o mundo. O menino sírio que morreu no Mediterrâneo é o símbolo do desespero e da luta dos milhares de refugiados que todos os dias chegam à Europa para fugir da guerra civil na Síria. Todos nós vimos, mas chorar ou partilhar a imagem nas redes sociais não chega, não resolve o problema dos milhares de refugiados . Não podemos salvar os que morrem no caminho, mas podemos ajudar os que cá chegam. Como?
DOAÇÕES
UNICEF
“Com 7€ por mês pode fornecer 264 saquetas de PlumpyNut, um alimento terapêutica especial para crianças gravemente mal nutridas”.
A doação pode ser feita online, na página do Fundo das Nações Unidas para a Infância. Podem ainda fazê-lo por multibanco, através do NIB: 0033 0000 0000 3196 2082 8 ou do IBAN: PT50 0033 0000 0000 3196 2082 8.
Caso prefira fazer o donativo por cheque, deverá fazê-lo para a seguinte morada: Comité Português para a UNICEF, Av. António Augusto Aguiar, 21 -3E, 1069-115 Lisboa.
ACNUR e CPR
“Com 20 dólares [ cerca de €18] pode providenciar a duas famílias tapetes sintéticos para evitar que durmam diretamente no chão”.
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados disponibiliza na sua página uma aplicação para donativos monetário. Estão fixos valores de 5, 10 e 20 dólares. No entanto, se desejar contribuir com uma quantia maior ou menor também o poderá fazer.
O Conselho Português para os Refugiados está associado a esta ação.
Serviço Jesuítas para os Refugiados
“O seu contributo tem um forte impacto na vida dos migrantes que acolhemos e orientamos. Apoie-nos na concretização dos nossos projetos, participe na construção de um mundo melhor”.
A organização internacional da Igreja Católica possibilita três formas de fazer o donativos: transferência bancária ( NIB - 0036 0071 99100093831 32), cheque via correio ou pessoalmente (Rua Rogério de Moura, Lote 59, Alto do Lumiar, 1750-342 Lisboa).
Aylan Kurdi Fund
O fundo criado esta quinta-feira é uma singela homenagem ao menino sírio que morreu afogado. “Crianças como o Aylan e o irmão são, por demasiadas vezes, desiludidas pela humanidade”, lê-se na página.
A angariação funciona através da plataforma Just Giving e pode selecionar o valor que desejar. Até à hora da publicação deste artigo já tinham sido recolhidos quase seis mil euros.
Save The Children
“A Europa está a atravessar a pior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. As crianças estão a sofrer e precisam da nossa ajuda”.
Esta organização não governamental com sede no Reino Unido também está a recolher donativos. Poderá contribuir na página ou por telefone: 0800 8148 148
ACOLHIMENTO/INTEGRAÇÃO/ VOLUNTARIADO
CPR
O Conselho Português para os Refugiados aceita ajuda de pessoas que estejam disponíveis para acolher famílias sírias em sua casa.
Além de um teto, a CPR também está sempre disponível para aceitar voluntários. A instituição tem dois centros de acolhimento: um na Bobadela e outro, exclusivo para crianças, em Lisboa.
A partir da próxima sexta-feira, a CPR vai apresentar a Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), que pretende juntar várias organizações para criar as condições essenciais para os refugiados serem recebido em Portugal.
Para entrar em contacto, poderá fazê-lo pelo e-mail: geral@cpr.pt
ACNUR
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados aceita voluntários e estagiários. No primeiro caso, encontrará mais informação aqui. Relativamente aos estágios, que têm a duração de seis meses, pode apresentar a sua candidatura aqui.
OUTRAS
Amazon
A Amazon disponibiliza uma lista de produtos que podem ser adquiridos online por qualquer pessoa. Depois, as compras são enviada a 17 de Setembro para Calais e para a Grécia.
Estão à venda enlatados, estojos de primeiros socorros, dicionários de inglês, tendas, lanternas, entre outros.
Não basta olhar e lamentar a morte dos milhares de refugiados que tentam chegar à Europa. É preciso fazer algo. E cada um de nós pode fazer a diferença. Saiba como
A fotografia chocou. Esta quinta-feira, fez capa em dezenas de jornais de todo o mundo. O menino sírio que morreu no Mediterrâneo é o símbolo do desespero e da luta dos milhares de refugiados que todos os dias chegam à Europa para fugir da guerra civil na Síria. Todos nós vimos, mas chorar ou partilhar a imagem nas redes sociais não chega, não resolve o problema dos milhares de refugiados . Não podemos salvar os que morrem no caminho, mas podemos ajudar os que cá chegam. Como?
DOAÇÕES
UNICEF
“Com 7€ por mês pode fornecer 264 saquetas de PlumpyNut, um alimento terapêutica especial para crianças gravemente mal nutridas”.
A doação pode ser feita online, na página do Fundo das Nações Unidas para a Infância. Podem ainda fazê-lo por multibanco, através do NIB: 0033 0000 0000 3196 2082 8 ou do IBAN: PT50 0033 0000 0000 3196 2082 8.
Caso prefira fazer o donativo por cheque, deverá fazê-lo para a seguinte morada: Comité Português para a UNICEF, Av. António Augusto Aguiar, 21 -3E, 1069-115 Lisboa.
ACNUR e CPR
“Com 20 dólares [ cerca de €18] pode providenciar a duas famílias tapetes sintéticos para evitar que durmam diretamente no chão”.
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados disponibiliza na sua página uma aplicação para donativos monetário. Estão fixos valores de 5, 10 e 20 dólares. No entanto, se desejar contribuir com uma quantia maior ou menor também o poderá fazer.
O Conselho Português para os Refugiados está associado a esta ação.
Serviço Jesuítas para os Refugiados
“O seu contributo tem um forte impacto na vida dos migrantes que acolhemos e orientamos. Apoie-nos na concretização dos nossos projetos, participe na construção de um mundo melhor”.
A organização internacional da Igreja Católica possibilita três formas de fazer o donativos: transferência bancária ( NIB - 0036 0071 99100093831 32), cheque via correio ou pessoalmente (Rua Rogério de Moura, Lote 59, Alto do Lumiar, 1750-342 Lisboa).
Aylan Kurdi Fund
O fundo criado esta quinta-feira é uma singela homenagem ao menino sírio que morreu afogado. “Crianças como o Aylan e o irmão são, por demasiadas vezes, desiludidas pela humanidade”, lê-se na página.
A angariação funciona através da plataforma Just Giving e pode selecionar o valor que desejar. Até à hora da publicação deste artigo já tinham sido recolhidos quase seis mil euros.
Save The Children
“A Europa está a atravessar a pior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. As crianças estão a sofrer e precisam da nossa ajuda”.
Esta organização não governamental com sede no Reino Unido também está a recolher donativos. Poderá contribuir na página ou por telefone: 0800 8148 148
ACOLHIMENTO/INTEGRAÇÃO/ VOLUNTARIADO
CPR
O Conselho Português para os Refugiados aceita ajuda de pessoas que estejam disponíveis para acolher famílias sírias em sua casa.
Além de um teto, a CPR também está sempre disponível para aceitar voluntários. A instituição tem dois centros de acolhimento: um na Bobadela e outro, exclusivo para crianças, em Lisboa.
A partir da próxima sexta-feira, a CPR vai apresentar a Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), que pretende juntar várias organizações para criar as condições essenciais para os refugiados serem recebido em Portugal.
Para entrar em contacto, poderá fazê-lo pelo e-mail: geral@cpr.pt
ACNUR
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados aceita voluntários e estagiários. No primeiro caso, encontrará mais informação aqui. Relativamente aos estágios, que têm a duração de seis meses, pode apresentar a sua candidatura aqui.
OUTRAS
Amazon
A Amazon disponibiliza uma lista de produtos que podem ser adquiridos online por qualquer pessoa. Depois, as compras são enviada a 17 de Setembro para Calais e para a Grécia.
Estão à venda enlatados, estojos de primeiros socorros, dicionários de inglês, tendas, lanternas, entre outros.
25.3.15
Serviço Jesuíta aos Refugiados dá formação a imigrantes desempregados
por Ana Lisboa, in RR
Projecto “Capacitação 4Job” pretende preparar jovens para se integrarem no mercado de trabalho.
Inverter um ciclo de pobreza, dando formação e experiência laboral a quem não tem emprego é o objectivo este projecto “Capacitação 4Job”, do Serviço Jesuíta aos Refugiados.
Projecto vai habilitar 45 jovens imigrantes entre os 18 e os 30 anos para poderem integrar-se no mercado de trabalho.
Com uma larga experiência na integração profissional de imigrantes, o Serviço Jesuíta pretende dar ferramentas a este grupo para que possa inverter a situação de pobreza e de vulnerabilidade em que se encontra. Daí que a selecção dos jovens tenha em consideração uma série de factores de risco.
André Costa Jorge, director do Serviço Jesuíta aos Refugiados, explicou à Renascença que se procura “seleccionar aqueles que reúnem um conjunto de condições em termos de perfil, mas também os que estão em situação mais vulnerável, isto é, aqueles que têm maior necessidade e têm menos rede e menos apoio social. Todos estavam desempregados e manifestavam potencial e competências básicas que lhes permitiam apostar nestas pessoas de forma que elas invertessem um ciclo de exclusão.”
Até Abril de 2016, três grupos de 15 jovens vão passar por várias fases. Um primeiro já está em contexto de trabalho e um segundo está prestes a iniciar a formação naquela que é a parte teórica, em que “aprendem um conjunto de ferramentas de valorização pessoal e de conhecimento da realidade da empregabilidade” e ainda “um conjunto de comportamentos que os habilitam a ter uma atitude mais correcta para o contexto laboral.”
Segue-se a experiência no mercado de trabalho graças a um parceiro que é o Grupo Jerónimo Martins.
André Costa Jorge adianta que “de acordo com o perfil dos jovens, as pessoas vão desempenhar funções em vários serviços disponíveis, seja na reposição, seja nas cozinhas, seja noutra actividade qualquer de acordo com as necessidades do empregador.”
O objectivo é que estes jovens possam conseguir “uma empregabilidade de 100% concretamente no Grupo Jerónimo Martins.” Mas quem não conseguir isso, também não perdeu nada, antes pelo contrário, “ganharam competências e poderão concorrer para outras oportunidades de emprego que possam surgir no futuro.”
“Capacitação 4Job” é um projecto enquadrado no Programa Cidadania Activa e é gerido pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Projecto “Capacitação 4Job” pretende preparar jovens para se integrarem no mercado de trabalho.
Inverter um ciclo de pobreza, dando formação e experiência laboral a quem não tem emprego é o objectivo este projecto “Capacitação 4Job”, do Serviço Jesuíta aos Refugiados.
Projecto vai habilitar 45 jovens imigrantes entre os 18 e os 30 anos para poderem integrar-se no mercado de trabalho.
Com uma larga experiência na integração profissional de imigrantes, o Serviço Jesuíta pretende dar ferramentas a este grupo para que possa inverter a situação de pobreza e de vulnerabilidade em que se encontra. Daí que a selecção dos jovens tenha em consideração uma série de factores de risco.
André Costa Jorge, director do Serviço Jesuíta aos Refugiados, explicou à Renascença que se procura “seleccionar aqueles que reúnem um conjunto de condições em termos de perfil, mas também os que estão em situação mais vulnerável, isto é, aqueles que têm maior necessidade e têm menos rede e menos apoio social. Todos estavam desempregados e manifestavam potencial e competências básicas que lhes permitiam apostar nestas pessoas de forma que elas invertessem um ciclo de exclusão.”
Até Abril de 2016, três grupos de 15 jovens vão passar por várias fases. Um primeiro já está em contexto de trabalho e um segundo está prestes a iniciar a formação naquela que é a parte teórica, em que “aprendem um conjunto de ferramentas de valorização pessoal e de conhecimento da realidade da empregabilidade” e ainda “um conjunto de comportamentos que os habilitam a ter uma atitude mais correcta para o contexto laboral.”
Segue-se a experiência no mercado de trabalho graças a um parceiro que é o Grupo Jerónimo Martins.
André Costa Jorge adianta que “de acordo com o perfil dos jovens, as pessoas vão desempenhar funções em vários serviços disponíveis, seja na reposição, seja nas cozinhas, seja noutra actividade qualquer de acordo com as necessidades do empregador.”
O objectivo é que estes jovens possam conseguir “uma empregabilidade de 100% concretamente no Grupo Jerónimo Martins.” Mas quem não conseguir isso, também não perdeu nada, antes pelo contrário, “ganharam competências e poderão concorrer para outras oportunidades de emprego que possam surgir no futuro.”
“Capacitação 4Job” é um projecto enquadrado no Programa Cidadania Activa e é gerido pela Fundação Calouste Gulbenkian.
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