17.2.23

Taxa de desemprego na OCDE mantém mínimo histórico pelo sexto mês consecutivo

Rita Robalo Rosa, in Expresso

A taxa de desemprego no conjunto dos países da OCDE fixou-se em 4,9% em dezembro, com 33,9 milhões de desempregados. É o sexto mês em mínimos

A taxa média de desemprego nos 38 países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) manteve-se, pelo sexto mês consecutivo, em mínimos históricos, ao fixar-se nos 4,9% em dezembro, de acordo com dados da organização divulgados esta terça-feira.

A taxa de 4,9%, igual desde junho, é a taxa mais baixa desde que estes dados são recolhidos pela organização (desde 2001). No entanto, como sublinha a OCDE, há grandes diferenças entre os 38 membros.

Por exemplo, nove países, incluindo Canadá, França, Alemanha e Estados Unidos, estão próximos dos mínimos históricos neste indicador. No geral, na União Europeia e na zona euro a taxa de desemprego manteve-se em níveis mínimos históricos, de 6,1% e 6,6%, respetivamente, sendo que este indicador caiu “em mais de 70% dos países da zona euro, com o maior declínio observado na Áustria”.

Fora da Europa, além da queda registada no Canadá e Estados Unidos, o desemprego estabilizou na Austrália, Japão e México. Todavia, aumentou na Colômbia, Israel, Coreia e Turquia.

Se olharmos para dados ainda mais recentes, de janeiro, o desemprego estabilizou no Canadá e voltou a cair nos Estados Unidos para um novo recorde (3,4%).

De recordar que, em Portugal, o Instituto Nacional de Estatística estimou que a taxa de desemprego de dezembro tenha subido para os 6,7% em dezembro, acima da média europeia e da média da OCDE.

A taxa média de desemprego nos 38 países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) manteve-se, pelo sexto mês consecutivo, em mínimos históricos, ao fixar-se nos 4,9% em dezembro, de acordo com dados da organização divulgados esta terça-feira.

A taxa de 4,9%, igual desde junho, é a taxa mais baixa desde que estes dados são recolhidos pela organização (desde 2001). No entanto, como sublinha a OCDE, há grandes diferenças entre os 38 membros.

Por exemplo, nove países, incluindo Canadá, França, Alemanha e Estados Unidos, estão próximos dos mínimos históricos neste indicador. No geral, na União Europeia e na zona euro a taxa de desemprego manteve-se em níveis mínimos históricos, de 6,1% e 6,6%, respetivamente, sendo que este indicador caiu “em mais de 70% dos países da zona euro, com o maior declínio observado na Áustria”.

Fora da Europa, além da queda registada no Canadá e Estados Unidos, o desemprego estabilizou na Austrália, Japão e México. Todavia, aumentou na Colômbia, Israel, Coreia e Turquia.

Se olharmos para dados ainda mais recentes, de janeiro, o desemprego estabilizou no Canadá e voltou a cair nos Estados Unidos para um novo recorde (3,4%).

De recordar que, em Portugal, o Instituto Nacional de Estatística estimou que a taxa de desemprego de dezembro tenha subido para os 6,7% em dezembro, acima da média europeia e da média da OCDE.

No geral, no conjunto dos países da OCDE, havia 33,9 milhões de desempregados, o nível mais baixo desde o início da série, sendo que o número de desempregados atingiu um mínimo recorde na Polónia, Eslovénia e Estados Unidos.

Por sexo, a taxa de desemprego estabilizou em ambos os casos: 5,2% para as mulheres e 4,7% no caso dos homens.