Médico e antropólogo cultural, Philippe Bourgois considera que faz sentido descriminalizar as drogas
Não é por acaso que a lei portuguesa que despenalizou o uso e a posse de drogas em 2001 é apresentada como um exemplo internacional: o proibicionismo não funciona. “Já foi tentado vezes sem conta”, começa por explicar o médico e antropólogo cultural Philippe Bourgois.
[artigo disponível na íntegra só para assinantes aqui]