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Os Institutos de oncologia de Portugal - em Lisboa, Porto e Coimbra - estão a negar medicamentos aos doentes, avança a edição de hoje do Diário de Notícias. A Ordem dos Médicos já pediu explicações ao ministério.
A publicação acrescenta ainda que estes medicamentos não estão a ser administrados porque são demasiado caros e, tratando-se de fármacos inovadores, alguns não têm a sua eficácia comprovada.
O presidente do Instituto de Oncologia de Coimbra conta que os IPO não conseguem garantir tratamento a todos os doentes do país, mas garante que um dos medicamentos é vendido com receita e pode ser adquirido pelo doente. Contudo, este medicamento custa 3500 euros.