Muito se quantificou e calculou nestes agrestes anos de pandemia. Letalidades, incidências, positividades, mortalidades, efetividades. Votando as crianças à "invisibilidade". As suas emoções e vivências. Sentires e pulsares. Que não se medem. Que não se traduzem em equações. Escutam-se. Assim, tão simplesmente. Para nos dizerem: "Era muito difícil ser criança, tínhamos que ficar em casa fechados".
[artigo disponível apenas para assinantes]