Ministro da Administração Interna referiu a existência de “delinquência juvenil, de crianças e adolescentes com 8, 9, 10, 11 ou 12 anos”.
Há crianças entre os oito e os 12 anos envolvidas em tráfico de droga. O alerta é feito pelo ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro. Em entrevista ao Expresso, o responsável referiu a existência de “delinquência juvenil, de crianças e adolescentes com 8, 9, 10, 11 ou 12 anos com comportamentos que exigem um acompanhamento especial” das forças de segurança, salientando os efeitos que a pandemia teve na saúde mental.
As declarações do ministro foram proferidas na sequência de uma pergunta sobre a eventual reactivação do plano de prevenção de suicídio nas forças de segurança. “Convém termos consciência de que a função policial é muito exigente. Os níveis de segurança do país dependem em muito das atitudes, dos comportamentos de cada um de nós. Quando a polícia intervém já é o fim da linha”, disse José Luís Carneiro, dando o exemplo das crianças envolvidas em situações de criminalidade violenta.
E continuou: “Há identificação em determinados contextos que exigem uma atenção especial da parte da tutela educativa e de sinalização que se exige que comece a ser feita nas escolas e depois se articule com as matérias da saúde, da segurança social e com os mecanismos de policiamento de proximidade, como acontece com a PSP com a Escola Segura”.
José Luís Carneiro adiantou, na entrevista, que em “zonas urbanas sensíveis têm sido identificadas pelos serviços e pelas forças de segurança, dimensões que estão muito articuladas com as estruturas familiares e, muitas vezes, com fenómenos conectados com o tráfico de droga”. José Luís Carneiro assumiu que “a desestruturação familiar tem efeitos nocivos”, associando-a a um aumento da criminalidade juvenil.
Na entrevista, o ministro adiantou também que já houve expulsões das forças de segurança por racismo. “O que podemos garantir é que, quando existe uma manifestação visível e demonstrável de manifestações que atentem contra o Estado de Direito, a autoridade é exercida e as penalidades são aplicadas”, afirmou, considerando como positivo a extinção do Movimento Zero.
Há crianças entre os oito e os 12 anos envolvidas em tráfico de droga. O alerta é feito pelo ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro. Em entrevista ao Expresso, o responsável referiu a existência de “delinquência juvenil, de crianças e adolescentes com 8, 9, 10, 11 ou 12 anos com comportamentos que exigem um acompanhamento especial” das forças de segurança, salientando os efeitos que a pandemia teve na saúde mental.
As declarações do ministro foram proferidas na sequência de uma pergunta sobre a eventual reactivação do plano de prevenção de suicídio nas forças de segurança. “Convém termos consciência de que a função policial é muito exigente. Os níveis de segurança do país dependem em muito das atitudes, dos comportamentos de cada um de nós. Quando a polícia intervém já é o fim da linha”, disse José Luís Carneiro, dando o exemplo das crianças envolvidas em situações de criminalidade violenta.
E continuou: “Há identificação em determinados contextos que exigem uma atenção especial da parte da tutela educativa e de sinalização que se exige que comece a ser feita nas escolas e depois se articule com as matérias da saúde, da segurança social e com os mecanismos de policiamento de proximidade, como acontece com a PSP com a Escola Segura”.
José Luís Carneiro adiantou, na entrevista, que em “zonas urbanas sensíveis têm sido identificadas pelos serviços e pelas forças de segurança, dimensões que estão muito articuladas com as estruturas familiares e, muitas vezes, com fenómenos conectados com o tráfico de droga”. José Luís Carneiro assumiu que “a desestruturação familiar tem efeitos nocivos”, associando-a a um aumento da criminalidade juvenil.
Na entrevista, o ministro adiantou também que já houve expulsões das forças de segurança por racismo. “O que podemos garantir é que, quando existe uma manifestação visível e demonstrável de manifestações que atentem contra o Estado de Direito, a autoridade é exercida e as penalidades são aplicadas”, afirmou, considerando como positivo a extinção do Movimento Zero.