Os portugueses e os seus hábitos de poupança, ou a falta deles, geram alguma preocupação, principalmente, em tempos de incerteza económica. Com uma população tendencialmente mais idosa e jovens menos preocupados com o seu futuro, é hora de investir tempo precioso na preparação do que será a nossa vida daqui para a frente. A promoção de uma economia de longevidade, ao mesmo tempo que se aposta numa maior literacia financeira dos nossos jovens, são caminhos essenciais para cultivar uma sociedade portuguesa mais poupada
O tempo é o melhor ativo de que dispomos quando falamos em poupar. No entanto, sabemos que este não é um hábito dos portugueses. Poupar revela-se difícil em tempos de crise e incerteza económica, com o preço de tudo a subir, dos combustíveis às rendas, dos produtos alimentares às mensalidades dos empréstimos bancários. E os baixos salários não ajudam.
Todavia, como podem os mais velhos e os mais novos criar mecanismos de poupança nos dias de hoje? Os tempos não estão de feição.
A par da conjuntura, que limita os níveis de poupança e a capacidade de poupar das famílias portuguesas, os mais jovens debatem-se com uma crónica iliteracia financeira, que os inibe e não os incita a preparar o seu futuro. Os mais velhos, com esperança de vida cada vez maior, debatem-se com rendimentos cada vez mais limitados pelo crescente aumento do custo de vida.
Neste contexto, à urgência da poupança imediata adicionaria, ainda, duas outras necessidades de curto prazo: a aposta numa Economia de Longevidade e o investimento em Literacia Financeira.
Para o Forum Económico Mundial, a Economia de Longevidade é o maior mercado do século XXI. Este conceito nasce da nova realidade demográfica, caracterizada pelo envelhecimento da população, e visa responder aos novos desafios de desenvolvimento social e económico das sociedades modernas.
A Economia de Longevidade assenta na soma de toda a atividade económica promovida e gerada pelas necessidades das pessoas com 60 ou mais anos, incluindo produtos e serviços adquiridos diretamente por este segmento.
O tempo é o melhor ativo de que dispomos quando falamos em poupar. No entanto, sabemos que este não é um hábito dos portugueses. Poupar revela-se difícil em tempos de crise e incerteza económica, com o preço de tudo a subir, dos combustíveis às rendas, dos produtos alimentares às mensalidades dos empréstimos bancários. E os baixos salários não ajudam.
Todavia, como podem os mais velhos e os mais novos criar mecanismos de poupança nos dias de hoje? Os tempos não estão de feição.
A par da conjuntura, que limita os níveis de poupança e a capacidade de poupar das famílias portuguesas, os mais jovens debatem-se com uma crónica iliteracia financeira, que os inibe e não os incita a preparar o seu futuro. Os mais velhos, com esperança de vida cada vez maior, debatem-se com rendimentos cada vez mais limitados pelo crescente aumento do custo de vida.
Neste contexto, à urgência da poupança imediata adicionaria, ainda, duas outras necessidades de curto prazo: a aposta numa Economia de Longevidade e o investimento em Literacia Financeira.
Para o Forum Económico Mundial, a Economia de Longevidade é o maior mercado do século XXI. Este conceito nasce da nova realidade demográfica, caracterizada pelo envelhecimento da população, e visa responder aos novos desafios de desenvolvimento social e económico das sociedades modernas.
A Economia de Longevidade assenta na soma de toda a atividade económica promovida e gerada pelas necessidades das pessoas com 60 ou mais anos, incluindo produtos e serviços adquiridos diretamente por este segmento.
Face ao contexto de envelhecimento populacional, todos os setores económicos devem repensar, não somente a sua atuação, mas também a sua oferta. O setor segurador deve ser capaz desta reflexão estratégica, e de adaptar-se ao presente.
Devemos ter em consideração as especificidades deste grupo etário, nomeadamente, potenciais limitações físicas e psicológicas que decorrem, naturalmente, desta fase da vida. Encarar este quadro como uma oportunidade é a melhor forma de o integrar, desenvolvendo soluções que estimulem a atividade económica de uma população mais envelhecida, mas que está a mudar – privilegiando-se a preservação da autonomia, o envelhecimento ativo e o desenvolvimento de estrutura sem rede.
Pensando nas gerações mais novas, a Literacia Financeira é a ferramenta essencial para conseguir obter uma economia mais saudável e uma sociedade mais informada sobre o impacto das suas decisões, a curto, médio e longo prazo.
O equilíbrio e a articulação entre a gestão do orçamento familiar, a poupança, o crédito ou o consumo são temas complexos na vida quotidiana de muitos portugueses. É aqui que a literacia financeira – que mais não é do que o desenvolvimento de compreensão de conceitos financeiros –, se torna tão importante para o nosso futuro.
O conhecimento financeiro é crucial para a resiliência das sociedades mais desenvolvidas e é, sem sombra de dúvida, uma necessidade em qualquer idade. E quanto mais cedo a desenvolvermos, melhor será para a preparação dos nossos anos futuros.
O tempo é o melhor ativo de que dispomos quando falamos em poupar. No entanto, sabemos que este não é um hábito dos portugueses. Poupar revela-se difícil em tempos de crise e incerteza económica, com o preço de tudo a subir, dos combustíveis às rendas, dos produtos alimentares às mensalidades dos empréstimos bancários. E os baixos salários não ajudam.
Todavia, como podem os mais velhos e os mais novos criar mecanismos de poupança nos dias de hoje? Os tempos não estão de feição.
A par da conjuntura, que limita os níveis de poupança e a capacidade de poupar das famílias portuguesas, os mais jovens debatem-se com uma crónica iliteracia financeira, que os inibe e não os incita a preparar o seu futuro. Os mais velhos, com esperança de vida cada vez maior, debatem-se com rendimentos cada vez mais limitados pelo crescente aumento do custo de vida.
Neste contexto, à urgência da poupança imediata adicionaria, ainda, duas outras necessidades de curto prazo: a aposta numa Economia de Longevidade e o investimento em Literacia Financeira.
Para o Forum Económico Mundial, a Economia de Longevidade é o maior mercado do século XXI. Este conceito nasce da nova realidade demográfica, caracterizada pelo envelhecimento da população, e visa responder aos novos desafios de desenvolvimento social e económico das sociedades modernas.
A Economia de Longevidade assenta na soma de toda a atividade económica promovida e gerada pelas necessidades das pessoas com 60 ou mais anos, incluindo produtos e serviços adquiridos diretamente por este segmento.
O tempo é o melhor ativo de que dispomos quando falamos em poupar. No entanto, sabemos que este não é um hábito dos portugueses. Poupar revela-se difícil em tempos de crise e incerteza económica, com o preço de tudo a subir, dos combustíveis às rendas, dos produtos alimentares às mensalidades dos empréstimos bancários. E os baixos salários não ajudam.
Todavia, como podem os mais velhos e os mais novos criar mecanismos de poupança nos dias de hoje? Os tempos não estão de feição.
A par da conjuntura, que limita os níveis de poupança e a capacidade de poupar das famílias portuguesas, os mais jovens debatem-se com uma crónica iliteracia financeira, que os inibe e não os incita a preparar o seu futuro. Os mais velhos, com esperança de vida cada vez maior, debatem-se com rendimentos cada vez mais limitados pelo crescente aumento do custo de vida.
Neste contexto, à urgência da poupança imediata adicionaria, ainda, duas outras necessidades de curto prazo: a aposta numa Economia de Longevidade e o investimento em Literacia Financeira.
Para o Forum Económico Mundial, a Economia de Longevidade é o maior mercado do século XXI. Este conceito nasce da nova realidade demográfica, caracterizada pelo envelhecimento da população, e visa responder aos novos desafios de desenvolvimento social e económico das sociedades modernas.
A Economia de Longevidade assenta na soma de toda a atividade económica promovida e gerada pelas necessidades das pessoas com 60 ou mais anos, incluindo produtos e serviços adquiridos diretamente por este segmento.
Face ao contexto de envelhecimento populacional, todos os setores económicos devem repensar, não somente a sua atuação, mas também a sua oferta. O setor segurador deve ser capaz desta reflexão estratégica, e de adaptar-se ao presente.
Devemos ter em consideração as especificidades deste grupo etário, nomeadamente, potenciais limitações físicas e psicológicas que decorrem, naturalmente, desta fase da vida. Encarar este quadro como uma oportunidade é a melhor forma de o integrar, desenvolvendo soluções que estimulem a atividade económica de uma população mais envelhecida, mas que está a mudar – privilegiando-se a preservação da autonomia, o envelhecimento ativo e o desenvolvimento de estrutura sem rede.
Pensando nas gerações mais novas, a Literacia Financeira é a ferramenta essencial para conseguir obter uma economia mais saudável e uma sociedade mais informada sobre o impacto das suas decisões, a curto, médio e longo prazo.
O equilíbrio e a articulação entre a gestão do orçamento familiar, a poupança, o crédito ou o consumo são temas complexos na vida quotidiana de muitos portugueses. É aqui que a literacia financeira – que mais não é do que o desenvolvimento de compreensão de conceitos financeiros –, se torna tão importante para o nosso futuro.
O conhecimento financeiro é crucial para a resiliência das sociedades mais desenvolvidas e é, sem sombra de dúvida, uma necessidade em qualquer idade. E quanto mais cedo a desenvolvermos, melhor será para a preparação dos nossos anos futuros.