A partilha de conhecimento e a articulação do trabalho entre municípios foram defendidas esta quinta-feira, em Coimbra, num encontro sobre emprego e intervenção social face à pandemia da covid-19.
A partilha de conhecimento e a articulação do trabalho entre municípios foram defendidas esta quinta-feira, em Coimbra, num encontro sobre emprego e intervenção social face à pandemia da Covid-19.
A partilha de conhecimento e a articulação do trabalho entre municípios foram defendidas esta quinta-feira, em Coimbra, num encontro sobre emprego e intervenção social face à pandemia da Covid-19.
“Houve um sentimento, entre quase meia centena de participantes, de que vivemos uma situação sem fim à vista, em que os problemas tendem a complicar-se“, disse à agência Lusa o presidente da Comissão Diocesana Justiça e Paz, José Santos Cabral.
Presidido pelo bispo de Coimbra, Virgílio Antunes, e subordinado ao tema “Intervenção social local em tempos de pandemia“, o encontro foi organizado por aquela comissão, em parceria com o município de Condeixa-a-Nova e o Núcleo de Coimbra da Rede Europeia Anti-Pobreza (European Anti Poverty Network, EAPN).
Santos Cabral salientou que, durante os trabalhos, os oradores convergiram na importância de as autarquias, em colaboração com outras entidades, “trocarem experiências e impressões” para poderem melhorar a sua intervenção face à atual pandemia ou noutras situações que exijam respostas de emergência.
O isolamento, o desemprego e, “muitas vezes, a carência de bens essenciais” foram algumas das dificuldades que os municípios tiveram de enfrentar com novas estratégias desde março, quando o primeiro caso de Covid-19 em Portugal foi confirmado.
Para a comissão organizadora, é necessário promover “a partilha das preocupações sentidas no desenvolvimento diário do trabalho no terreno face à nova realidade” decorrente da pandemia.
Cabe às entidades públicas e privadas, no seu conjunto, “refletirem sobre os desafios diários para conseguir tornar o trabalho desenvolvido mais eficaz”, defende numa nota a estrutura da Diocese de Coimbra liderada pelo juiz conselheiro Santos Cabral.
De acordo com os promotores, importa “promover e fomentar a articulação intermunicipal e o conhecimento sobre os diferentes territórios do distrito de Coimbra”.
Pretende-se tomar conhecimento global das respostas que estão a ser equacionadas pelas diversas instituições para enfrentar um momento único na nossa vida coletiva, bem como para, em conjunto, desenhar alternativas em termos de futuro”.
Além de diversos convidados, participaram na iniciativa, no Seminário Maior de Coimbra, representantes de 10 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra: Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Penela e Soure.
A vice-presidente da Câmara de Condeixa, Liliana Pimentel, também membro da Comissão Justiça e Paz, disse à Lusa que está prevista a realização de um segundo encontro, em Oliveira do Hospital, com os restantes nove concelhos da CIM.
“Tem faltado entre nós um espaço de partilha de boas práticas”, disse Liliana Pimentel, que detém o pelouro da área social naquela autarquia.
A partilha de conhecimento e a articulação do trabalho entre municípios foram defendidas esta quinta-feira, em Coimbra, num encontro sobre emprego e intervenção social face à pandemia da Covid-19.
“Houve um sentimento, entre quase meia centena de participantes, de que vivemos uma situação sem fim à vista, em que os problemas tendem a complicar-se“, disse à agência Lusa o presidente da Comissão Diocesana Justiça e Paz, José Santos Cabral.
Presidido pelo bispo de Coimbra, Virgílio Antunes, e subordinado ao tema “Intervenção social local em tempos de pandemia“, o encontro foi organizado por aquela comissão, em parceria com o município de Condeixa-a-Nova e o Núcleo de Coimbra da Rede Europeia Anti-Pobreza (European Anti Poverty Network, EAPN).
Santos Cabral salientou que, durante os trabalhos, os oradores convergiram na importância de as autarquias, em colaboração com outras entidades, “trocarem experiências e impressões” para poderem melhorar a sua intervenção face à atual pandemia ou noutras situações que exijam respostas de emergência.
O isolamento, o desemprego e, “muitas vezes, a carência de bens essenciais” foram algumas das dificuldades que os municípios tiveram de enfrentar com novas estratégias desde março, quando o primeiro caso de Covid-19 em Portugal foi confirmado.
Para a comissão organizadora, é necessário promover “a partilha das preocupações sentidas no desenvolvimento diário do trabalho no terreno face à nova realidade” decorrente da pandemia.
Cabe às entidades públicas e privadas, no seu conjunto, “refletirem sobre os desafios diários para conseguir tornar o trabalho desenvolvido mais eficaz”, defende numa nota a estrutura da Diocese de Coimbra liderada pelo juiz conselheiro Santos Cabral.
De acordo com os promotores, importa “promover e fomentar a articulação intermunicipal e o conhecimento sobre os diferentes territórios do distrito de Coimbra”.
Pretende-se tomar conhecimento global das respostas que estão a ser equacionadas pelas diversas instituições para enfrentar um momento único na nossa vida coletiva, bem como para, em conjunto, desenhar alternativas em termos de futuro”.
Além de diversos convidados, participaram na iniciativa, no Seminário Maior de Coimbra, representantes de 10 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra: Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Penela e Soure.
A vice-presidente da Câmara de Condeixa, Liliana Pimentel, também membro da Comissão Justiça e Paz, disse à Lusa que está prevista a realização de um segundo encontro, em Oliveira do Hospital, com os restantes nove concelhos da CIM.
“Tem faltado entre nós um espaço de partilha de boas práticas”, disse Liliana Pimentel, que detém o pelouro da área social naquela autarquia.
Os trabalhos contaram igualmente com a presença do presidente da EAPN Portugal, padre Jardim Moreira, e da diretora do Centro Distrital de Coimbra da Segurança Social, Manuela Veloso.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 34 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.977 pessoas dos 76.396 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.