O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior destacou hoje a necessidade de priorizar a relação entre ciência e emprego, a investigação colaborativa aberta e a evolução de carreiras nas áreas da inovação e da investigação.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, à sua chegada para a audição na Comissão de Orçamento e Finanças, no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado de 2021 (OE2021) que decorreu na na Assembleia da República, em Lisboa, 29 de outubro de 2020.
Manuel Heitor, que falava numa videoconferência sobre o futuro do setor da robótica a nível europeu, revelou que, na área da investigação e inovação, a presidência portuguesa do Conselho da União Europeia (UE) procurará atuar em três eixos, nomeadamente nas “relações entre ciência e emprego”, na “investigação colaborativa aberta” e na “evolução de carreiras”.
Sobre o primeiro ponto, o ministro português acredita que “a crescente aposta na área de pesquisa e desenvolvimento, sobretudo nos sistemas de tecnologia de informação, precisa de ser feita a par da criação de oportunidades de emprego”.
Nesse sentido, Manuel Heitor apelou aos Estados-membros da UE para que criem “sinergias” entre os planos de recuperação económica pós-pandemia e o programa Horizonte Europa, o programa-quadro da UE para a investigação e inovação para o período de 2021 a 2027 e que será lançado em 02 de fevereiro.
Segundo o ministro, o Horizonte Europa é um “projeto particularmente importante para reunir essa ideia de mais pesquisa com melhores e mais empregos”, mas também para a “investigação colaborativa aberta, sobretudo através das novas fronteiras do conhecimento”.
“O novo equilíbrio que precisamos de adquirir requer novos conhecimentos, inovações institucionais, novos métodos de observação”, mas “isso só pode ser alcançado se realmente se enfrentar a robótica juntamente com a ação na transição verde”, considerou.
Para isso, “precisamos de ter a certeza de que desenvolvemos um futuro mais sustentável com um melhor equilíbrio entre a atividade económica e a natureza”, acrescentou Manuel Heitor.
Quanto à área de evolução da carreira, o ministro justificou a “preocupação” com o emprego e os salários futuros com a “disseminação dos robôs” e adiantou que a presidência portuguesa vai dar atenção ao desenvolvimento de carreiras de investigação europeia em todas as áreas do conhecimento, inclusive na robótica, “de forma a melhor promover a Europa como uma zona líder no mundo para fazer investigação e para fazer da investigação uma carreira longa no mundo empresarial e no setor privado”.
Manuel Heitor participou hoje numa conferência online promovida pelo Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia sobre o futuro da robótica a nível europeu e o seu papel na recuperação das economias europeias em contexto pós-pandemia.
Manuel Heitor, que falava numa videoconferência sobre o futuro do setor da robótica a nível europeu, revelou que, na área da investigação e inovação, a presidência portuguesa do Conselho da União Europeia (UE) procurará atuar em três eixos, nomeadamente nas “relações entre ciência e emprego”, na “investigação colaborativa aberta” e na “evolução de carreiras”.
Sobre o primeiro ponto, o ministro português acredita que “a crescente aposta na área de pesquisa e desenvolvimento, sobretudo nos sistemas de tecnologia de informação, precisa de ser feita a par da criação de oportunidades de emprego”.
Nesse sentido, Manuel Heitor apelou aos Estados-membros da UE para que criem “sinergias” entre os planos de recuperação económica pós-pandemia e o programa Horizonte Europa, o programa-quadro da UE para a investigação e inovação para o período de 2021 a 2027 e que será lançado em 02 de fevereiro.
Segundo o ministro, o Horizonte Europa é um “projeto particularmente importante para reunir essa ideia de mais pesquisa com melhores e mais empregos”, mas também para a “investigação colaborativa aberta, sobretudo através das novas fronteiras do conhecimento”.
“O novo equilíbrio que precisamos de adquirir requer novos conhecimentos, inovações institucionais, novos métodos de observação”, mas “isso só pode ser alcançado se realmente se enfrentar a robótica juntamente com a ação na transição verde”, considerou.
Para isso, “precisamos de ter a certeza de que desenvolvemos um futuro mais sustentável com um melhor equilíbrio entre a atividade económica e a natureza”, acrescentou Manuel Heitor.
Quanto à área de evolução da carreira, o ministro justificou a “preocupação” com o emprego e os salários futuros com a “disseminação dos robôs” e adiantou que a presidência portuguesa vai dar atenção ao desenvolvimento de carreiras de investigação europeia em todas as áreas do conhecimento, inclusive na robótica, “de forma a melhor promover a Europa como uma zona líder no mundo para fazer investigação e para fazer da investigação uma carreira longa no mundo empresarial e no setor privado”.
Manuel Heitor participou hoje numa conferência online promovida pelo Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia sobre o futuro da robótica a nível europeu e o seu papel na recuperação das economias europeias em contexto pós-pandemia.