in Reconquista
Combater a pobreza e a exclusão social continua a ser a pedra basilar da EAPN – Rede Europeia Anti Pobreza e do ACM - Alto Comissariado para as Migrações.
As atividades estão a decorrer desde 22 e vão até dia 28
Combater a pobreza e a exclusão social continua a ser a pedra basilar da EAPN – Rede Europeia Anti Pobreza e do ACM - Alto Comissariado para as Migrações. Nesse sentido, o Núcleo Distrital de Castelo Branco da EAPN, com os seus parceiros distritais, como a Cáritas Interparoquial de Castelo Branco, a Junta de Freguesia de Castelo Branco, Matriz- Programa Escolhas 7G - Fundão, Câmara Municipal do Fundão, gabinete de ação social, Centro de Migrações e CLAIM e as rádios Voz de Entroncamento, Urbana e Cova da Beira estão a desenvolver localmente, enquadrado nas atividades nacionais, desde o dia 22 até dia 28 de junho, a Semana da Interculturalidade.
Sexta-feira, dia 26 de junho, das 14H30 às 16H30, na Casa do Arco do Bispo, é inaugurada a exposição de pintura “Esperança num Mundo Intercultural, que conta com os testemunhos dos pintores que integram a mostra. As rádios parceiras emitirão a atividade As Vozes da Inclusão, com testemunhos de pessoas que vivem ou viveram em situação de pobreza e refugiados.
Nesta semana será feita a sinalização do Dia Nacional da Comunidade Cigana, uma Mostra Gastronómica e Danças Inclusivas, apresentação de vários pratos típicos, nomeadamente da comunidade cigana (com Fernanda Sanches e Teresa Vicente), venezuelano (com Carla Tomé) e sírio (com Muna Malek). Haverá ainda danças inclusivas pelos jovens da Matriz 7 G, do Fundão e, também online na plataforma ZOOM, o debate sobre boas práticas de integração das famílias refugiadas em período de pandemia.
“A interculturalidade, cada vez mais presente na nossa sociedade, exige um conhecimento mais aprofundado das várias culturas que integra”, pois só assim “nos enriquecemos enquanto cidadãos”, porque “a interculturalidade passa pela aceitação e o respeito pelas diferenças”, refere a EAPN em comunicado, sobre esta semana que tem vindo a desenvolver desde 2014, “com o intuito de trabalhar e sensibilizar os cidadãos para a necessidade de uma sociedade intercultural que tenha presente os valores da solidariedade; da não discriminação pela aparência, etnia, género ou nacionalidade; da igualdade; do respeito pela diferença e pela diversidade; da partilha e da inclusão, de forma a garantir uma cidadania mais inclusiva e mais igualitária”.