Diretor de Cooperação da OCDE Jorge Moreira da Silva afirma que a crise pandémica aumentou a pobreza e as desigualdades no mundo, tendo evidenciado a importância da cooperação para o desenvolvimento.
A crise provocada pela pandemia da Covid-19 aumentou a pobreza e as desigualdades no mundo e colocou em evidência a importância da cooperação para o desenvolvimento, disse esta terça-feira o diretor de Cooperação para o Desenvolvimento da OCDE.
“A crise provocada pela pandemia de Covid-19 colocou em maior evidência a importância da cooperação para o desenvolvimento”, defendeu Jorge Moreira da Silva, diretor de Cooperação para o Desenvolvimento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), durante um seminário ‘online’.
“Se todos sabemos que a pobreza e as desigualdades são o centro das preocupações das políticas de ajuda ao desenvolvimento, então com esta pandemia fica mais claro que sem mais cooperação, não conseguiremos sair desta crise”, afirmou.
Moreira da Silva fez estas declarações no seminário “América Latina na nova política de Cooperação da UE: Desenvolvimento em transição”, promovido pela Casa da América Latina e a Fundación Euroamérica, em colaboração com a Comissão Europeia.
Para Moreira da Silva, os países mais pobres e vulneráveis já estavam a ser afetados nos últimos anos pela crise de refugiados, pela crise económica e pelas alterações climáticas. “Esta crise aumentou a pobreza. Cem milhões de pessoas foram atiradas para a pobreza extrema em 2020. Esta crise aumentou as desigualdades, basta ver que 55% da população mundial não tem qualquer proteção social” referiu.
No entender de Moreira da Silva, a crise provocada pela pandemia aumentou as desigualdades entre países e dentro dos próprios países. “Esta crise veio evidenciar a importância da cooperação para o desenvolvimento do ponto de vista financeiro”, sublinhou.
Moreira Silva declarou que, ao conhecer este cenário de crise que se vive, é preciso apostar em três planos para ajudar os países mais vulneráveis: reforço do multilateralismo, acesso equitativo a vacinas e reconstrução dos países — ajudando a resolver as desigualdades e a minimizar as alterações climáticas.
A crise provocada pela pandemia da Covid-19 aumentou a pobreza e as desigualdades no mundo e colocou em evidência a importância da cooperação para o desenvolvimento, disse esta terça-feira o diretor de Cooperação para o Desenvolvimento da OCDE.
“A crise provocada pela pandemia de Covid-19 colocou em maior evidência a importância da cooperação para o desenvolvimento”, defendeu Jorge Moreira da Silva, diretor de Cooperação para o Desenvolvimento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), durante um seminário ‘online’.
“Se todos sabemos que a pobreza e as desigualdades são o centro das preocupações das políticas de ajuda ao desenvolvimento, então com esta pandemia fica mais claro que sem mais cooperação, não conseguiremos sair desta crise”, afirmou.
Moreira da Silva fez estas declarações no seminário “América Latina na nova política de Cooperação da UE: Desenvolvimento em transição”, promovido pela Casa da América Latina e a Fundación Euroamérica, em colaboração com a Comissão Europeia.
Para Moreira da Silva, os países mais pobres e vulneráveis já estavam a ser afetados nos últimos anos pela crise de refugiados, pela crise económica e pelas alterações climáticas. “Esta crise aumentou a pobreza. Cem milhões de pessoas foram atiradas para a pobreza extrema em 2020. Esta crise aumentou as desigualdades, basta ver que 55% da população mundial não tem qualquer proteção social” referiu.
No entender de Moreira da Silva, a crise provocada pela pandemia aumentou as desigualdades entre países e dentro dos próprios países. “Esta crise veio evidenciar a importância da cooperação para o desenvolvimento do ponto de vista financeiro”, sublinhou.
Moreira Silva declarou que, ao conhecer este cenário de crise que se vive, é preciso apostar em três planos para ajudar os países mais vulneráveis: reforço do multilateralismo, acesso equitativo a vacinas e reconstrução dos países — ajudando a resolver as desigualdades e a minimizar as alterações climáticas.