Em janeiro e fevereiro, a despesa total com medidas de apoio às empresas e às famílias ascendeu a cerca de 1091 milhões de euros. Um valor que equivale a um terço da despesa total feita em 2020 com apoios no âmbito do apoio à crise provocada pela pandemia.
Destes 1091 milhões de euros, 663 milhões são para o apoio às empresas e ao emprego. Este valor engloba 135 milhões de euros para o layoff simplificado e 116 milhões de euros para o apoio extraordinário à retoma progressiva de atividade.
Na despesa, 194 milhões de euros são para o apoio ao rendimento às famílias, 175 milhões de euros para a Saúde e 60 milhões de euros para a rubrica “outros apoios”.
Em antecipação à síntese de execução orçamental, que será publicada esta quinta-feira, o Ministério das Finanças revela ainda que, do lado da receita, as medidas de apoio equivaleram a 438,4 milhões de euros.
Neste ponto englobam-se as medidas de prorrogação de pagamento de impostos, suspensão de execuções fiscais e isenção da TSU – medidas que também apoiam a tesouraria das empresas e ajudam ao rendimento das famílias.