in Reconquista
O Núcleo Distrital de Castelo Branco da Rede Europeia Anti Pobreza promove, de 5 a 11 de abril, a semana da Interculturalidade.
O Núcleo Distrital de Castelo Branco da Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN - European Anti Poverty Network) promove, de 5 a 11 de abril, a semana da Interculturalidade, “uma iniciativa agregadora, intermunicipal, planeada e executada em cooperação com várias organizações dos concelhos de Castelo Branco, Covilhã, Fundão, Penamacor e Vila Velha de Ródão”.
Este evento, de caráter nacional, é promovido pela EAPN Portugal desde 2014, com o apoio do ACM – Alto Comissariado para as Migrações) e reúne diversas entidades que dinamizam ações que possibilitam trabalhar e sensibilizar os cidadãos para a “necessidade de uma sociedade intercultural, que tenha presente os valores da solidariedade, da não discriminação pela aparência, etnia, género ou nacionalidade, da igualdade, do respeito pela diferença e pela diversidade, da partilha e da inclusão de forma a garantir uma cidadania mais inclusiva e mais igualitária”.
A nível distrital, o Núcleo de Castelo Branco, trabalha em estreita parceria com a Amato Lusitano - Associação de Desenvolvimento e o Plano Municipal para a Integração dos Migrantes -2ª Geração de Castelo Branco, da Câmara Municipal de Castelo Branco; a Associação de Desenvolvimento Pinus Verde e o CLDS4GFundão - Forma Redes; as autarquias de Fundão (Gabinete de Ação Social e Saúde e CLAIM); Vila Velha de Ródão e CLDS 4G de Vila Velha de Ródão; Cáritas Interparoquial de Castelo Branco; Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento de Idanha-a-Nova e o CLDS 4G Gente Raiana; Santas Casas da Misericórdia da Covilhã (através do seu Gabinete de Ação Social, CLAIM Covilhã e CLDS4GCovilhã) e de Penamacor (com o CLDS 4G Penamacor Inclusivo).
Juntos, ao longo da Semana da Interculturalidade, “dinamizam diversas atividades com o objetivo de estimular o diálogo e a relação entre culturas, mostrando que a interculturalidade é, também, uma excelente forma de combater a exclusão social. Numa sociedade cada vez mais tomada pela globalização, é imperativo que a diferença e a diversidade garantam a plena cidadania de todos os indivíduos, contribuindo para uma sociedade mais justa e equilibrada”.