Cliente de 25 anos foi despojado dos seus bens, carro incluído, na linha de Sintra. Pode não ter sido caso único.
Seis jovens com idades entre os 17 e os 22 anos foram detidos pela Polícia Judiciária por terem atacado com violência um homem que aliciaram com alegados serviços de prostituição. O caso deu-se na linha de Sintra, havendo suspeitas de que possam já ter ocorrido situações semelhantes.
Os três elementos femininos do grupo usaram a rede social Whatsapp para seduzirem a vítima, um homem de 25 anos que apesar de estar na altura em Portugal trabalha fora do país. Combinaram com ele um encontro nocturno para a prestação dos serviços sexuais pagos. Mas quando o cliente chegou ao local foi surpreendido pelo grupo, que o atacou com violência, ao ponto de ter tido de receber tratamento hospitalar.
“Apropriaram-se dos bens pessoais do ofendido, nomeadamente da sua viatura, telemóvel, documentos, vestuário e um cartão de débito, cujo código foi obrigado a fornecer”, descreve a Judiciária em comunicado. “Com tal cartão, conseguiram efectuar, ainda no próprio dia, um levantamento de numerário, tendo, igualmente, tentado transaccionar o veículo roubado”. No caso da conta bancária tiveram azar: apenas conseguiram levantar 20 euros, que era todo o dinheiro que lá havia.
Embora ainda sem cadastro, os jovens já foram associados pelas autoridades a outras práticas delinquentes. Alguns deles moraram em casas de acolhimento. As autoridades baptizaram esta operação como Chamariz e irá agora prosseguir a investigação, no sentido de apurar a eventual participação dos suspeitos em outros crimes semelhantes e de identificar o sexto membro do grupo, que não foi ainda deti
Os três elementos femininos do grupo usaram a rede social Whatsapp para seduzirem a vítima, um homem de 25 anos que apesar de estar na altura em Portugal trabalha fora do país. Combinaram com ele um encontro nocturno para a prestação dos serviços sexuais pagos. Mas quando o cliente chegou ao local foi surpreendido pelo grupo, que o atacou com violência, ao ponto de ter tido de receber tratamento hospitalar.
“Apropriaram-se dos bens pessoais do ofendido, nomeadamente da sua viatura, telemóvel, documentos, vestuário e um cartão de débito, cujo código foi obrigado a fornecer”, descreve a Judiciária em comunicado. “Com tal cartão, conseguiram efectuar, ainda no próprio dia, um levantamento de numerário, tendo, igualmente, tentado transaccionar o veículo roubado”. No caso da conta bancária tiveram azar: apenas conseguiram levantar 20 euros, que era todo o dinheiro que lá havia.
Embora ainda sem cadastro, os jovens já foram associados pelas autoridades a outras práticas delinquentes. Alguns deles moraram em casas de acolhimento. As autoridades baptizaram esta operação como Chamariz e irá agora prosseguir a investigação, no sentido de apurar a eventual participação dos suspeitos em outros crimes semelhantes e de identificar o sexto membro do grupo, que não foi ainda deti