Mais uma habitação vai ser recuperada em Ponte da Barca

in Correio do Minho

O Presidente da Câmara, Vassalo Abreu, deslocou-se, na passada Quinta-feira (8 de Março), juntamente com Helena Vaz, Presidente da Associação Humanitária Habitat - Habitat for Humanity Portugal, organização Cristã sem fins lucrativos que se dedica à eliminação da pobreza Habitacional, ao lugar do Barral, na freguesia de Vila Chã de S. João, para verificar in loco a situação de um casal de idosos que vive com a neta de 6 anos numa habitação que carece de resolução urgente.

Depois de mais de três dezenas de habitações recuperadas e em recuperação no âmbito do programa Solarh no concelho de Ponte da Barca, mais uma família vai ver a sua casa recuperada desta vez através da Habitat, que resolveu alargar o seu âmbito de atuação e selecionar esta habitação por se tratar de um caso absolutamente necessário e urgente, “já que este agregado vive com parcos rendimentos, não possuindo capacidade económica para reabilitar a habitação que é composta por apenas duas divisões, um quarto e uma cozinha, não possui casa de banho e permite a infiltração das diversas condições climatéricas”, referiu a Presidente daquela Associação. A intervenção vai ser feita de raiz e será executada através da colaboração de voluntários.

Já o autarca barquen se mostrou-se muito satisfeito com esta parceria, uma vez que “as políticas de ação social são e continuaram a ser uma das nossas prioridade, procurando em cada ação melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas, especialmente dos núcleos economicamente mais desfavorecidos”.

Vassalo Abreu considera, ainda, que a autarquia “implementou uma política de habitação que atende a uma multiplicidade de necessidades, desde a participação na gestão do parque habitacional ao seu permanente acompanhamento social e a reabilitação a custos reduzidos de habitações próprias, através do Regulamento de Apoio à Habitação Degradada para Estratos Sociais Desfavorecidos do Município de Ponte da Barca”. A implementação destas medidas, assegura o autarca, “permitiu uma redução significativa do número de habitações degradadas, bem como a resolução de situações de carência habitacional”.

Esta recuperação vai, então, ser feita mediante protocolo entre a Habitat e a autarquia barquense, parceria que vai permitir, também, sinalizar outras famílias que precisam de ajuda habitacional e que não possam ser abrangidos pelo Solarh.


*** Nota do Gabinete de Comunicação da C.M.Ponte da Barca ***