Tiago Rodrigues Alves*, *com Nuno Silva, in Jornal de Notícias
As moedinhas são cada vez menos e mais pequeninas, queixam-se os arrumadores de carros do Grande Porto. Com a crise, o apuro diário caiu para metade
A pareceram nos anos 90 e eram o rosto da toxicodependência. Já foram muitos mais, mas também já houve menos. Hoje, os arrumadores são predominantemente homens com mais de 40 anos e um passado ou presente ligados à droga ou ao álcool. Porém, a crise veio baralhar este perfil. Veja-se Hugo, 26 anos, que à falta de emprego foi para a rua estacionar carros para ter comida (ler reportagem ao lado).