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Pedro Mota Soares levou o comissário europeu para os Assuntos Sociais a Braga para lhe mostrar a importância deste sector em Portugal.
O ministro da Solidariedade diz que a economia social é fundamental para manter a coesão social e territorial do país.
Esta manhã, em Braga, Pedro Mota Soares falou do exemplo da economia social e solidária que representa 5,5% do produto interno bruto. “O país tem de ter os olhos postos no exemplo da economia social e solidária. Este sector, misericórdias, IPSS, mutualidades, representa em Portugal 5,5% do nosso produto, de toda a riqueza gerada. É um sector absolutamente fundamental para manter a coesão territorial e social, e até para equilibrar a balança comercial. Não é um sector que exporte, mas evita muitas importações, porque a maior parte das contratações que fazem são consumos que estimulam a economia local", defende.
O ministro acrescenta que a economia social tem ainda a vantagem de não se deslocalizar e que por todas essas razões é necessário continuar a apoiar quem ajuda no terreno: “Tem uma grande vantagem sobre outros sectores económicos, é que não se deslocaliza. Todas as ajudas que possamos dar para garantir a sustentabilidade das instituições sociais, para garantir que haja um crescimento até da economia social e solidária é fundamental, todos os apoios que possamos ter do ponto de vista comunitário são também muito importantes”.
Palavras do ministro Pedro Mota Soares durante uma visita a Braga juntamente com o comissário europeu para o Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão, László Andor.