Existe ainda um grande divórcio entre cuidados de saúde e apoio social, alerta o neurocientista João Malva, mentor do Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento e cofundador da Rede Portuguesa de Envelhecimento Ativo e Saudável (RePEnSA), apresentada recentemente. “Não queremos apenas dar mais anos à vida das pessoas, queremos sobretudo dar qualidade aos anos de vida”
Há ainda um grande divórcio entre cuidados de saúde e respostas sociais, sobretudo no apoio aos mais velhos, afirma o neurocientista João Malva. Investigador da Universidade de Coimbra, estuda os processos biológicos do envelhecimento e tem por isso ainda maior noção da importância de uma vida ativa e saudável na prevenção de doenças. É mentor do Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento, coordenador do consórcio Ageing@Coimbra e cofundador da Rede Portuguesa de Envelhecimento Ativo e Saudável (RePEnSA), apresentada recentemente. Coordena a Escola Europeia de Doutoramento em Envelhecimento do EIT Health, comunidade de conhecimento e inovação lançada pelo European Institute of Innovation and Technology. É defensor da criação de um Observatório Nacional de Envelhecimento.
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