11.2.21

Fiquei desempregado. E agora?

in Negócios on-line

Muitos cidadãos sofreram e estão a sofrer graves cortes salariais, quebra de rendimentos e mesmo desemprego. Na verdade, perder o emprego continua a ser uma das principais causas da ruptura financeira das famílias.

Muitos cidadãos sofreram e estão a sofrer graves cortes salariais, quebra de rendimentos e mesmo desemprego. Na verdade, perder o emprego continua a ser uma das principais causas da ruptura financeira das famílias.

O ano 2020 trouxe uma realidade quase de ficção à vida de todos os consumidores. A pandemia da doença covid-19 obrigou-nos a viver muitas e sérias preocupações de saúde e de segurança e a atravessar uma nova crise económica. Muitos cidadãos sofreram e estão a sofrer graves cortes salariais, quebra de rendimentos e mesmo desemprego. Na verdade, perder o emprego continua a ser uma das principais causas da ruptura financeira das famílias.

Subsídio de desemprego: o que é?

É uma prestação em dinheiro atribuída aos beneficiários desempregados para compensar a falta de remuneração motivada pela perda involuntária de emprego.

Porém, nem todas as pessoas desempregadas têm subsídio de desemprego. Para ter acesso ao subsídio, até 31 de dezembro de 2020, os cidadãos que tenham entre 180 dias e 360 dias de trabalho por conta de outrem, com o correspondente registo de remunerações, num período de 24 meses imediatamente anterior à data do desemprego e que tenham ficado sem emprego durante o período de 19 de março a 30 de junho, têm direito ao subsídio de desemprego.

O subsídio de desemprego é requerido no prazo de 90 dias consecutivos a contar da data do desemprego, no centro de emprego.

Se, a partir de janeiro de 2021 a situação de desemprego se mantiver, os beneficiários passam a ter direito ao subsídio social de desemprego, sem avaliação dos rendimentos do agregado familiar.

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