9.5.12

“Portugal deve recusar três riscos: da periferia, da mediocridade, da irrelevância”

por Maria João Costa

Com o tema "Portugal presente tem futuro?", o presidente do Tribunal de Contas e do Centro Nacional de Cultura sublinha a necessidade de o país olhar para o seu passado para encontrar respostas para o período que atravessa.

“Portugal deve recusar três riscos: o risco da periferia, da mediocridade, da irrelevância. É esse o combate de vontade que se pede permanentemente.” É a opinião de Guilherme d'Oliveira Martins, esta terça-feira o primeiro convidado do ciclo de jantares-debate organizados no Grémio Literário de Lisboa.

Com o tema "Portugal presente tem futuro?", o presidente do Tribunal de Contas e do Centro Nacional de Cultura sublinhou a necessidade de o país olhar para o seu passado para encontrar respostas para o período que atravessa.

“Não há receitas mas, há sim, a capacidade de acreditarmos que um país que vai a caminho dos nove séculos de História não existe por acaso. É indispensável, de facto, percebermos que não podemos ser amnésicos. A memória é fundamental para tirarmos as lições”.

Guilherme d'Oliveira Martins realçou ainda a necessidade de Portugal apostar na inovação, criatividade, educação e cultura e voltar-se para o mar, entre outros desafios.

O ciclo de jantares-debate no Grémio Literário é da organização conjunta do Centro Nacional de Cultura, do Clube Português de Imprensa e do Grémio.