22.5.20

Jornais nacionais destacam números assustadores do desemprego em Portugal

Sandra Ascensão Silva, in Dnotícias

A imprensa nacional desta quinta-feira, 21 de Maio, destaca a crise em que o país está mergulhado.

O Diário de Notícias escreve hoje que a crise chegou em força no mês de Abril. Os números do desemprego são assustadores e mostram que por cada dia do mês de Abril, 1618 pessoas perderam o emprego. Alojamento, restauração e imobiliário sofrem mais e em média há hoje mais 22,1% de desempregados do que há um ano.

No futebol, Proença é contestado. Clubes querem negociar transmissão televisiva no regresso do futebol.

O Público destaca que o Ministério vai avaliar notas finais dos alunos para evitar inflação. Próximo ano terá ensino à distância e ensino presencial, diz ministro em entrevista.

Sobre a Covid-19, cem ventiladores estão a caminho de Portugal e Suécia liderou mortes per capita na Europa na última semana. Governo português define ainda este mês como será o teletrabalho a partir de Junho.

Noutras matérias, Costa admite reaver verbas entregues ao Novo Banco, alojamento local disponível para arrendar às autarquias e volta a Portugal é a única prova na Europa que não será adiada.

O Jornal I traz hoje uma entrevista com João Paulo Gomes, investigador que lidera a equipa INSA que está a construir a árvore genética do coronavírus no país. “A esmagadora maioria dos casos em Ovar terá sido causada por uma introdução única”, diz, salientando que Portugal portou-se bem na resposta à pandemia, mas tivemos uma sorte danada. Mutações há muitas, mas não há evidências de que o vírus esteja mais contagioso.

Práticas de reciclagem do lixo são colocadas em causa com a Covid-19. A declaração é da Quercus que diz ser necessário fazer uma nova campanha para evitar um retrocesso na educação para a reciclagem.
Presidenciais provoca guerra aberta no PS por causa de Marcelo e Ana Gomes.

No Jornal de Notícias, Governo mantém férias de mês e meio nos tribunais. Ministra da Justiça considerou encurtar período em 15 dias, mas optou por não alterar calendário. Atrasos motivados pela pandemia levaram ao cancelamento de 48 mil diligências.