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O secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social reconheceu hoje que «há fenómenos acrescidos de exclusão social», mas garantiu que a «sociedade portuguesa também está mais interventiva e activa» no combate a esta realidade.
«Os portugueses estão inconformados e determinados no combate à exclusão social», disse Marco António Costa durante a cerimónia de assinatura de três Contratos Locais de Desenvolvimento Social (CLDS), que decorreu na Casa da Baía, em Setúbal.
Além da renovação de duas parcerias - Centro Paroquial da Arrentela/Câmara do Seixal e Cooperativa Rumo/Câmara do Barreiro - , Marco António Costa assinou também um novo contrato, no âmbito de uma parceria entre a Misericórdia de Alhos Vedros e a Câmara da Moita.
Cada uma das parcerias vai receber uma dotação de 200 mil euros por ano para o trabalho que se propõe desenvolver num de quatro eixos fundamentais: emprego, formação, intervenção familiar e capacitação da comunidade e das instituições.
Os projectos, que serão desenvolvidos pelas três instituições de solidariedade social, propõem-se intervir nas respectivas áreas de influência: freguesia da Moita, Arrentela e Quinta da Boa Hora (Seixal), Quinta da Lomba e Cidade Sol (Barreiro).
Lusa/SOL