A Reencontro - Associação Social, Educativa e Cultural, com sede no concelho de Gouveia, recebeu o Prémio Manuel António da Mota, no valor de 50 mil euros, pelo seu projeto especialmente dedicado à exclusão social infantil.
Criada em 2010, a Reencontro está sediada em Vila Nova de Tazem. Procura desenvolver atividades nas áreas social, educativa e cultural, atuando junto de pessoas e de famílias em situação de vulnerabilidade ou de exclusão social.
O prémio foi entregue este domingo no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, numa cerimónia que contou com o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Destacam-se ainda da lista de presenças o ex-presidente da República Ramalho Eanes, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, os presidentes do Conselho de Administração da Fundação Manuel António da Mota, Maria Manuela Mota, e do Conselho de Administração da Mota-Engil SGPS, António Mota.
"As crianças que crescem num ambiente de pobreza e exclusão social têm menos probabilidades de alcançar o sucesso na escola e de se inserirem na sociedade, em consequência da inadequação de recursos, correndo o risco de permanecerem na situação de desvantagem social ao longo da vida", sublinha a Fundação Manuel António da Mota.
Além disso, acrescenta que "a adoção de estratégias integradas que combinem a ajuda prestada aos pais para integrarem o mercado de trabalho, com apoios adequados ao rendimento e ao acesso a serviços essenciais nos domínios da educação e nos cuidados de saúde, mais do que um investimento social, são determinantes para o desenvolvimento económico das sociedades".
Na sua 13.ª edição, sob o lema "Portugal Justo", o prémio foi atribuído ao projeto "Ser Criança", com público-alvo dos três aos 10 anos de idade. Trata-se de um programa comunitário que inclui as fases de diagnóstico, intervenção e desenvolvimento de competências.
Criada em 2010, a Reencontro está sediada em Vila Nova de Tazem. Procura desenvolver atividades nas áreas social, educativa e cultural, atuando junto de pessoas e de famílias em situação de vulnerabilidade ou de exclusão social.
O prémio foi entregue este domingo no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, numa cerimónia que contou com o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Destacam-se ainda da lista de presenças o ex-presidente da República Ramalho Eanes, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, os presidentes do Conselho de Administração da Fundação Manuel António da Mota, Maria Manuela Mota, e do Conselho de Administração da Mota-Engil SGPS, António Mota.
"As crianças que crescem num ambiente de pobreza e exclusão social têm menos probabilidades de alcançar o sucesso na escola e de se inserirem na sociedade, em consequência da inadequação de recursos, correndo o risco de permanecerem na situação de desvantagem social ao longo da vida", sublinha a Fundação Manuel António da Mota.
Além disso, acrescenta que "a adoção de estratégias integradas que combinem a ajuda prestada aos pais para integrarem o mercado de trabalho, com apoios adequados ao rendimento e ao acesso a serviços essenciais nos domínios da educação e nos cuidados de saúde, mais do que um investimento social, são determinantes para o desenvolvimento económico das sociedades".
Na sua 13.ª edição, sob o lema "Portugal Justo", o prémio foi atribuído ao projeto "Ser Criança", com público-alvo dos três aos 10 anos de idade. Trata-se de um programa comunitário que inclui as fases de diagnóstico, intervenção e desenvolvimento de competências.