O Presidente da República considerou que "o país não teria podido enfrentar" as crises das últimas décadas sem o "tecido social".
Se não existisse o tecido social constituído por instituições, serviços, e outros, o país não teria podido enfrentar como enfrentou, no meio de tantas dificuldades, tantas crises, como aquelas que vivemos nas últimas duas décadas”, afirmou o chefe de Estado no seu discurso na cerimónia de entrega do Prémio Manuel António da Mota, no Porto.
Na ótica de Marcelo, o “Estado não teria meios” para ajudar a população. “Não é um problema ideológico ou doutrinário, de mais Estado ou menos Estado. Era impossível”, frisou.
No discurso, o Presidente da República destacou a necessidade de “estarmos preparados permanentemente para aquilo que é o viver em contingência por virtudes de fatores que uns controlamos e outros não controlamos”.
“Uma coisa é certa: não poderemos voltar a olhar para os números da pobreza dentro de uma década e reconhecer que, por causa de fatores entretanto exógenos, o essencial não mudou”, asseverou.
O Prémio Manuel António da Mota distinguiu, na edição deste ano, a ‘Reencontro - Associação Social, Educativa e Cultural’ que atua junto de pessoas e famílias vulneráveis, no concelho de Gouveia.
A 13.ª edição do Prémio Manuel António da Mota distinguiu ainda nove instituições nacionais, sendo que em segundo lugar ficou o Centro Humanitário de Tavira da Cruz Vermelha Portuguesa, à qual foi atribuído um prémio no valor de 25 mil euros, e em terceiro lugar a Associação Pão a Pão (PAP), premiada com 10 mil euros.
Se não existisse o tecido social constituído por instituições, serviços, e outros, o país não teria podido enfrentar como enfrentou, no meio de tantas dificuldades, tantas crises, como aquelas que vivemos nas últimas duas décadas”, afirmou o chefe de Estado no seu discurso na cerimónia de entrega do Prémio Manuel António da Mota, no Porto.
Na ótica de Marcelo, o “Estado não teria meios” para ajudar a população. “Não é um problema ideológico ou doutrinário, de mais Estado ou menos Estado. Era impossível”, frisou.
No discurso, o Presidente da República destacou a necessidade de “estarmos preparados permanentemente para aquilo que é o viver em contingência por virtudes de fatores que uns controlamos e outros não controlamos”.
“Uma coisa é certa: não poderemos voltar a olhar para os números da pobreza dentro de uma década e reconhecer que, por causa de fatores entretanto exógenos, o essencial não mudou”, asseverou.
O Prémio Manuel António da Mota distinguiu, na edição deste ano, a ‘Reencontro - Associação Social, Educativa e Cultural’ que atua junto de pessoas e famílias vulneráveis, no concelho de Gouveia.
A 13.ª edição do Prémio Manuel António da Mota distinguiu ainda nove instituições nacionais, sendo que em segundo lugar ficou o Centro Humanitário de Tavira da Cruz Vermelha Portuguesa, à qual foi atribuído um prémio no valor de 25 mil euros, e em terceiro lugar a Associação Pão a Pão (PAP), premiada com 10 mil euros.