"Percebe-se que, em todas as variáveis analisadas, os índices verificados nos filhos das vítimas de violência doméstica são sempre mais elevados”, constata Miguel Rodrigues, um dos autores do trabalho.
O estudo foi levado a cabo por dois investigadores e docentes universitários e teve como amostra 1205 filhos de 1010 mulheres que em 2014, 2015 e 1016 apresentaram queixa por violência doméstica. Miguel Rodrigues reforça que este tipo de violência “é uma marca que fica para sempre".
O estudo foi levado a cabo por dois investigadores e docentes universitários e teve como amostra 1205 filhos de 1010 mulheres que em 2014, 2015 e 1016 apresentaram queixa por violência doméstica. Miguel Rodrigues reforça que este tipo de violência “é uma marca que fica para sempre".