Patrícia Cerdeira, in RTP
Até sábado, em Oeiras, o Congresso Internacional do Envelhecimento discute soluções para apoiar os idosos. Todos estão de acordo que é preferível morrer em casa do que num lar.
O presidente da Associação Amigos da Grande Idade, Rui Fontes, defende o financiamento dos cuidadores informais no domicílio, em vez de se apostar no apoio à institucionalização dos idosos.
A coordenadora do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo, Joaquina Madeira, alerta para o facto de essa casa ter que ser um lar, ou seja, uma família, e não um espaço onde as pessoas acabam por ser descobertas mortas. Joaquina Madeira acredita que a tónica deve ser posta na criação de redes de proximidade.
(com Sandra Henriques)