O Douro Sul está a ficar mais rico, por estar mais humanizado, mais próximo e atuante. O Aldeias Humanitar, com um modelo operacional único em Portugal, já faz intervenção a centenas de pessoas nos 10 concelhos desta região, com aproximadamente 100 000 habitantes, com um elevadíssimo índice de envelhecimento e mais de um milhar de idosos em situação de isolamento e ou vulnerabilidade, sem qualquer retaguarda e apoio.
O Aldeias Humanitar fez novas parcerias no Douro Sul que alargam horizontes. Estiveram presentes nesse evento a testemunhar e incentivar, o Presidente da Câmara Municipal de Lamego, Ângelo Moura, o Comandante do Comando Territorial de Viseu da GNR, Coronel Vitor Assunção, o Bispo da Diocese de Lamego, D. António Couto, e ainda outras entidades com relevante papel na região.
Foram estabelecidas parcerias com a Obra Kolping Portugal, contemplando o desenvolvimento de ações de apoio às pessoas e também a instalação de uma base de trabalho em Lamego; com o CLDS de Lamego, um novo parceiro para que em conjunto se procure maior eficácia na sinalização de situações problemáticas de famílias; com a ESTGL, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, que estabelece uma proximidade com a comunidade académica, abrindo portas para um movimento de
voluntariado jovem Humanitar e a partilha de conhecimento e desenvolvimento da ação social na região.
O Aldeias Humanitar consolida também a sua intervenção no âmbito da parceria com a Guarda Nacional Republicana. Com esta instituição da segurança, da confiança e da humanização, a intervenção humanitar chega a muitos mais idosos em situação de isolamento e vulnerabilidade, num modelo inovador de intervenção conjunta, de segurança e cuidados de saúde e amparo social – Security & Healthsocialcare.
Os Enfermeiros Humanitar, integrados na Proteção Civil Municipal, têm trabalhado no combate à pandemia, com processos de testagem, e em Unidade do Serviço Nacional de Saúde no processo de vacinação.
O Aldeias Humanitar tem como suporte estrutural já os Municípios de Sernancelhe, Penedono e Tabuaço, e, desde o primeiro momento, a generosidade que transforma vidas, da Fundação da Caixa Agrícola do Vale do Távora e Douro e o suporte técnico e científico dos voluntários da Agência Social do Douro, estando em processo de aproximação a outros municípios e outras instituições e organismos.
A Intervenção Humanitar de saúde e amparo social, absolutamente gratuita para as pessoas amparadas, tem contado também com o apoio de outras grandes instituições, como são exemplo a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação la Caixa / BPI, o Banco Wizink, a Roche e o Bazar Diplomático.
Relembra-se que o Aldeias Humanitar obteve desde os primeiros passos o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República. Foi vencedor do Prémio Healthcare Excellence da APAH – Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares. E, uma grande marca neste percurso ainda curto, foi também vencedor do Prémio Direitos Humanos da Assembleia da República.
Este projeto humanitário de saúde e amparo social pretende revolucionar os modelos de apoio às pessoas no interior de Portugal, mobilizando as instituições da comunidade, juntas de freguesia e municípios, que já fazem um excelente trabalho, mas urge concretizar uma rede de cuidados em casa de saúde e amparo social.
Brevemente o Aldeias Humanitar dará início ao projeto piloto nacional do Cuidador Comunitário / Comunidades Amparadas, que será uma nova resposta de amparo em permanência nas comunidades.